Líder tucano diz que Bendine na Petrobras é solução caseira
Na avaliação do tucano Carlos Sampaio, a escolha do atual presidente do Banco do Brasil sinaliza que a estatal continuará sofrendo interferência do governo
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 15h29.
Brasília - O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), disse nesta sexta-feira, 6, que a escolha de Aldemir Bendine para comandar a Petrobras é uma "solução caseira" porque a presidente Dilma Rousseff não conseguiu trazer ninguém de fora de seu grupo político.
"Esperava-se um nome com menor ligação com o Palácio do Planalto, mas o governo Dilma está tão desacreditado que se tornou difícil achar alguém que queira fazer parte dele", afirmou, em nota.
Na avaliação do tucano, a escolha do atual presidente do Banco do Brasil sinaliza que a estatal continuará sofrendo interferência do governo.
O parlamentar disse que a queda nas ações da estatal indicam a frustração do mercado com a escolha da presidente.
"Ele já chega com um currículo manchado por denúncias de favorecimento, multas da Receita Federal e até com uma investigação por lavagem de dinheiro. E isso não era o desejável para a Petrobras", lamentou.
Brasília - O líder do PSDB na Câmara dos Deputados, Carlos Sampaio (SP), disse nesta sexta-feira, 6, que a escolha de Aldemir Bendine para comandar a Petrobras é uma "solução caseira" porque a presidente Dilma Rousseff não conseguiu trazer ninguém de fora de seu grupo político.
"Esperava-se um nome com menor ligação com o Palácio do Planalto, mas o governo Dilma está tão desacreditado que se tornou difícil achar alguém que queira fazer parte dele", afirmou, em nota.
Na avaliação do tucano, a escolha do atual presidente do Banco do Brasil sinaliza que a estatal continuará sofrendo interferência do governo.
O parlamentar disse que a queda nas ações da estatal indicam a frustração do mercado com a escolha da presidente.
"Ele já chega com um currículo manchado por denúncias de favorecimento, multas da Receita Federal e até com uma investigação por lavagem de dinheiro. E isso não era o desejável para a Petrobras", lamentou.