Líder diz que PT apoiará candidato oficial do PMDB no Senado
A tendência do PT é apoiar a candidatura oficial do PMDB ao Senado, mas a votação é secreta, segundo o líder petista Humberto Costa
Da Redação
Publicado em 30 de janeiro de 2015 às 15h03.
Brasília - A tendência do PT é apoiar a candidatura oficial do PMDB à presidência do Senado, afirmou nesta sexta-feira o líder da bancada petista na Casa, Humberto Costa (PE), que lembrou, no entanto, que a votação é secreta.
“Historicamente, e por uma questão de princípio, nós do PT tenderemos a votar, como sempre fizemos, em torno do critério da proporcionalidade da indicação de cada bancada”, disse o líder petista a jornalistas após reunião com senadores do PT.
“É uma votação secreta. O partido naturalmente que toma uma decisão, orienta, mas nesse caso não existe uma questão de fechamento de questão”, reconheceu Costa.
Os senadores do PT, que devem se reunir novamente no sábado para tentar um posicionamento unitário dentro da bancada, aguardam em reunião do PMDB no Senado prevista para o fim da tarde desta sexta-feira, onde os peemedebistas devem definir um nome oficial da sigla para disputar a presidência da Casa.
Se não houver surpresas, a expectativa é que o senador e atual presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), seja lançado candidato da bancada.
Há, porém, um outro nome do PMDB disputando o comando do Senado e do Congresso, o do senador Luiz Henrique (SC), que lançou sua candidatura com o apoio de partidos da oposição e também de parlamentares com atuação independente dentro da base.
Pela tradição do Senado, a maior bancada, no caso, a do PMDB, indica um nome para a presidência da Casa. O PT tem a segunda maior bancada do Senado.
Brasília - A tendência do PT é apoiar a candidatura oficial do PMDB à presidência do Senado, afirmou nesta sexta-feira o líder da bancada petista na Casa, Humberto Costa (PE), que lembrou, no entanto, que a votação é secreta.
“Historicamente, e por uma questão de princípio, nós do PT tenderemos a votar, como sempre fizemos, em torno do critério da proporcionalidade da indicação de cada bancada”, disse o líder petista a jornalistas após reunião com senadores do PT.
“É uma votação secreta. O partido naturalmente que toma uma decisão, orienta, mas nesse caso não existe uma questão de fechamento de questão”, reconheceu Costa.
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