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Levy diz que economia brasileira inspira otimismo

Segundo ele, para que a economia volte a crescer, é preciso aprovar o ajuste fiscal

Ministro da Fazenda, Joaquim Levy: segundo ele, para que a economia volte a crescer, é preciso aprovar o ajuste fiscal (Paulo Whitaker/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 16 de novembro de 2015 às 06h16.

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy , disse ontem (15) que a economia brasileira inspira “otimismo”. Segundo ele, para que a economia volte a crescer, é preciso fazer o dever de casa, ou seja, aprovar o ajuste fiscal.

Levy deu entrevista a jornalistas no fim do primeiro dia de reunião da Cúpula do G20, grupo que engloba as 20 maiores economias do mundo. A Cúpula do G20 ocorre em Antália, na Turquia.

O ministro disse que permanece no cargo “até segunda ordem”. E acrescentou: “Tenho respaldo da presidenta Dilma. Se estou aqui [na Turquia], não vim a passeio”.

Segundo Levy, “não há nada de errado” com a economia brasileira. Conforme disse o ministro, o otimismo se justifica pela baixa “alavancagem” (endividamento) das empresas e das famílias brasileiras. Ele disse que o governo tem “um pouquinho de alavancagem”, o que significa que teve de assumir dívida no mercado financeiro para cobrir suas obrigações. No entanto, conforme observou, esforços vêm sendo feitos pelo governo para diminuir o endividamento público.

Levy comparou a situação brasileira com alguns países desenvolvidos que tentam crescer, mas não conseguem, em razão do endividamento das famílias, das empresas e do governo.

“Que fazem os países desenvolvidos? Por que existem países que estão há oito sem conseguir crescer? Por que tem grande alavancagem. As famílias têm grande dívidas. Tudo segura. O Brasil não tem”, disse.

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Levy deu entrevista a jornalistas no fim do primeiro dia de reunião da Cúpula do G20, grupo que engloba as 20 maiores economias do mundo. A Cúpula do G20 ocorre em Antália, na Turquia.

O ministro disse que permanece no cargo “até segunda ordem”. E acrescentou: “Tenho respaldo da presidenta Dilma. Se estou aqui [na Turquia], não vim a passeio”.

Segundo Levy, “não há nada de errado” com a economia brasileira. Conforme disse o ministro, o otimismo se justifica pela baixa “alavancagem” (endividamento) das empresas e das famílias brasileiras. Ele disse que o governo tem “um pouquinho de alavancagem”, o que significa que teve de assumir dívida no mercado financeiro para cobrir suas obrigações. No entanto, conforme observou, esforços vêm sendo feitos pelo governo para diminuir o endividamento público.

Levy comparou a situação brasileira com alguns países desenvolvidos que tentam crescer, mas não conseguem, em razão do endividamento das famílias, das empresas e do governo.

“Que fazem os países desenvolvidos? Por que existem países que estão há oito sem conseguir crescer? Por que tem grande alavancagem. As famílias têm grande dívidas. Tudo segura. O Brasil não tem”, disse.

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