Levy deve sair se resistir à mudança, diz presidente do PT
Em entrevista para a Folha, Rui Falcão disse acreditar que Dilma vai liberar crédito e que "se Levy não quiser seguir a orientação, deve ser substituído"
João Pedro Caleiro
Publicado em 18 de outubro de 2015 às 09h37.
São Paulo - O ministro da Fazenda Joaquim Levy deve sair do governo se a presidente orientar mudanças que ele não aceita, disse o presidente do Partido dos Trabalhadores ( PT ), Rui Falcão.
Em entrevista para o jornal Folha de São Paulo publicada neste domingo, Falcão diz que é importante "mudar a política econômica" e "devolver esperança para a população".
Ele acredita que a presidente vai determinar a liberação de crédito ("é impressão minha, ela não disse isso") e que "se Levy não quiser seguir a orientação da presidente, deve ser substituído".
Falcão também disse que nada justifica o ódio e a intolerância contra o PT e defendeu sua atuação ("Ninguém combateu a corrupção como nós").
Ele disse que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e o ex-tesoureiro João Vaccari continuam filiados ao partido porque "nenhum deles foi condenado [em última instância]. Não há prova contra o Vaccari. A não ser delações".
São Paulo - O ministro da Fazenda Joaquim Levy deve sair do governo se a presidente orientar mudanças que ele não aceita, disse o presidente do Partido dos Trabalhadores ( PT ), Rui Falcão.
Em entrevista para o jornal Folha de São Paulo publicada neste domingo, Falcão diz que é importante "mudar a política econômica" e "devolver esperança para a população".
Ele acredita que a presidente vai determinar a liberação de crédito ("é impressão minha, ela não disse isso") e que "se Levy não quiser seguir a orientação da presidente, deve ser substituído".
Falcão também disse que nada justifica o ódio e a intolerância contra o PT e defendeu sua atuação ("Ninguém combateu a corrupção como nós").
Ele disse que o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e o ex-tesoureiro João Vaccari continuam filiados ao partido porque "nenhum deles foi condenado [em última instância]. Não há prova contra o Vaccari. A não ser delações".