Lei seca mais dura reduz nº de mortes em 25%
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) prendeu 338 motoristas por dirigirem bêbados neste carnaval
Da Redação
Publicado em 12 de fevereiro de 2013 às 08h53.
São Paulo - No primeiro carnaval com a lei seca mais rigorosa, o número de mortes nas rodovias federais brasileiras caiu 25,4%. De acordo com balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgado nesta segunda-feira, 97 pessoas morreram nas estradas entre sexta-feira e domingo. Nos três primeiros dias do feriado do ano passado, foram 130 mortos.
A PRF prendeu 338 motoristas por dirigirem bêbados neste carnaval. O cerco aos condutores que bebem e assumem o volante resultou em 1.055 autuações até domingo, incluindo casos em que houve prisão ou apenas sanções administrativas. No carnaval inteiro do ano passado, houve 1.410 autuações - 494 resultaram na prisão dos condutores.
Desde sexta-feira, a PRF já realizou 42.661 testes do bafômetro, 40% mais do que no feriado inteiro de 2012. Com o endurecimento na lei seca, a multa passou de R$ 957,70 para R$ 1.915,40. Além do bafômetro, vídeos e depoimento de testemunhas também valem como provas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - No primeiro carnaval com a lei seca mais rigorosa, o número de mortes nas rodovias federais brasileiras caiu 25,4%. De acordo com balanço da Polícia Rodoviária Federal (PRF) divulgado nesta segunda-feira, 97 pessoas morreram nas estradas entre sexta-feira e domingo. Nos três primeiros dias do feriado do ano passado, foram 130 mortos.
A PRF prendeu 338 motoristas por dirigirem bêbados neste carnaval. O cerco aos condutores que bebem e assumem o volante resultou em 1.055 autuações até domingo, incluindo casos em que houve prisão ou apenas sanções administrativas. No carnaval inteiro do ano passado, houve 1.410 autuações - 494 resultaram na prisão dos condutores.
Desde sexta-feira, a PRF já realizou 42.661 testes do bafômetro, 40% mais do que no feriado inteiro de 2012. Com o endurecimento na lei seca, a multa passou de R$ 957,70 para R$ 1.915,40. Além do bafômetro, vídeos e depoimento de testemunhas também valem como provas. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.