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Laboratório no Rio garante segurança em exames antidoping

O laboratório divulgou que cada exame analisado tem um código que impede a identificação do atleta por qualquer pessoa envolvida no processo

Exame antidoping: o laboratório divulgou que cada exame analisado tem um código que impede a identificação do atleta por qualquer pessoa envolvida no processo (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de julho de 2016 às 19h54.

Rio - O Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (LBCD), localizado no Polo de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), informou que tem procedimentos que garantem a segurança do laboratório para realizar os exames antidoping dos Jogos Olímpicos do Rio, tanto da estrutura quanto da segurança da informação.

A estratégia do LBCD inclui a Força Nacional de Segurança, que atua desde o início deste mês na vigilância das dependências.

"Esse reforço é somado ao corpo de profissionais de segurança que já atua na UFRJ. Dentro do prédio, cada acesso é controlado por senha ou, dependendo da área, por uma checagem simultânea de impressão digital e senha pessoal. O acesso ao prédio também é completamente monitorado", disse, por nota, a instituição.

Em relação à segurança das amostras, o laboratório divulgou que cada exame analisado tem um código que impede a identificação do atleta por qualquer pessoa envolvida no processo.

"As amostras de cada atleta são divididas em frascos A e B. O primeiro é analisado. O segundo é armazenado para garantir uma nova análise, em caso de resultado analítico adverso. No caso de resultado analítico adverso, a nova análise é feita na presença do atleta ou de seu representante. A presença de profissionais de diversos laboratórios de controle de dopagem do mundo, durante os Jogos, também garante um controle rígido. Além disso, o laboratório está acreditado pela Wada, tendo correspondido a todas as exigências internacionais", informou o laboratório.

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A estratégia do LBCD inclui a Força Nacional de Segurança, que atua desde o início deste mês na vigilância das dependências.

"Esse reforço é somado ao corpo de profissionais de segurança que já atua na UFRJ. Dentro do prédio, cada acesso é controlado por senha ou, dependendo da área, por uma checagem simultânea de impressão digital e senha pessoal. O acesso ao prédio também é completamente monitorado", disse, por nota, a instituição.

Em relação à segurança das amostras, o laboratório divulgou que cada exame analisado tem um código que impede a identificação do atleta por qualquer pessoa envolvida no processo.

"As amostras de cada atleta são divididas em frascos A e B. O primeiro é analisado. O segundo é armazenado para garantir uma nova análise, em caso de resultado analítico adverso. No caso de resultado analítico adverso, a nova análise é feita na presença do atleta ou de seu representante. A presença de profissionais de diversos laboratórios de controle de dopagem do mundo, durante os Jogos, também garante um controle rígido. Além disso, o laboratório está acreditado pela Wada, tendo correspondido a todas as exigências internacionais", informou o laboratório.

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