Justiça nega habeas corpus a vice-presidente da Engevix
O executivo teve sua ordem de prisão decretada no dia 10 de novembro do ano passado, no desdobramento da sétima fase da Operação Lava Jato
Da Redação
Publicado em 17 de janeiro de 2015 às 15h52.
Brasília - O vice-presidente da Engevix, Gerson de Mello Almada, teve pedido de habeas corpus negado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região na tarde de sexta-feira (16). O executivo teve sua ordem de prisão decretada no dia 10 de novembro do ano passado, no desdobramento da sétima fase da Operação Lava Jato .
Almada é investigado por envolvimento em um esquema de corrupção que tem a Petrobras como alvo central. Ele já teve outros dois pedidos de habeas corpus negados no ano passado, um deles pelo TRF e outro pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A defesa alega que não argumentou para manter o executivo preso.
O vice-presidente da Engevix foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e pelo doleiro Alberto Youssef como um dos beneficiários do esquema envolvendo a petroleira.
Na sexta, o TRF também negou um pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, preso na última quarta-feira no aeroporto do Galeão, onde desembarcava de uma viagem de volta de Londres, na Inglaterra.
Brasília - O vice-presidente da Engevix, Gerson de Mello Almada, teve pedido de habeas corpus negado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região na tarde de sexta-feira (16). O executivo teve sua ordem de prisão decretada no dia 10 de novembro do ano passado, no desdobramento da sétima fase da Operação Lava Jato .
Almada é investigado por envolvimento em um esquema de corrupção que tem a Petrobras como alvo central. Ele já teve outros dois pedidos de habeas corpus negados no ano passado, um deles pelo TRF e outro pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A defesa alega que não argumentou para manter o executivo preso.
O vice-presidente da Engevix foi citado pelo ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa e pelo doleiro Alberto Youssef como um dos beneficiários do esquema envolvendo a petroleira.
Na sexta, o TRF também negou um pedido de habeas corpus impetrado pela defesa de Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras, preso na última quarta-feira no aeroporto do Galeão, onde desembarcava de uma viagem de volta de Londres, na Inglaterra.