Justiça mantém prisão de 13 envolvidos em briga de torcida
Com a decisão, os acusados vão continuar respondendo ao processo no estado
Da Redação
Publicado em 13 de janeiro de 2014 às 16h46.
Brasília – A Justiça de Santa Catarina negou pedido de revogação de prisão de 13 envolvidos na briga entre torcedores do Atlético Paranaense e do Vasco da Gama, ocorrida em dezembro do ano passado, na última rodada do Campeonato Brasileiro da Série A, no Estádio Arena Joinville.
Com a decisão, os acusados vão continuar respondendo ao processo no estado.
De acordo com decisão da juíza Luciana Lampert Malgarim, da Comarca de Joinville (SC), os acusados devem continuar presos porque podem influenciar as testemunhas do processo.
Mesmo considerando que alguns réus não têm antecedentes criminais, a juíza entendeu que não há fato novo que justifique a revogação das prisões.
“Ao menos por ora, a prisão preventiva continua a ser necessária para garantia da ordem pública, por conveniência da instrução criminal e, em especial, para assegurar a aplicação da lei penal, pelos fundamentos registrados na decisão que a decretou”, disse a magistrada.
A confusão ocorreu durante o último jogo do Campeonato Brasileiro de 2013, no dia 8 de dezembro, e paralisou a partida por mais de uma hora.
Os torcedores do Atlético e do Vasco se enfrentaram na arquibancada da Arena Joinville, em Santa Catarina, e protagonizaram cenas de violência.
O confronto entre as torcidas deixou quatro pessoas feridas.
Após o confronto, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) condenou o Atlético Paranaense à perda de 12 mandos de campo e o Vasco da Gama, de oito.
O time paranaense também terá que pagar multa de R$ 120 mil e o time de São Januário, de R$ 80 mil.
Brasília – A Justiça de Santa Catarina negou pedido de revogação de prisão de 13 envolvidos na briga entre torcedores do Atlético Paranaense e do Vasco da Gama, ocorrida em dezembro do ano passado, na última rodada do Campeonato Brasileiro da Série A, no Estádio Arena Joinville.
Com a decisão, os acusados vão continuar respondendo ao processo no estado.
De acordo com decisão da juíza Luciana Lampert Malgarim, da Comarca de Joinville (SC), os acusados devem continuar presos porque podem influenciar as testemunhas do processo.
Mesmo considerando que alguns réus não têm antecedentes criminais, a juíza entendeu que não há fato novo que justifique a revogação das prisões.
“Ao menos por ora, a prisão preventiva continua a ser necessária para garantia da ordem pública, por conveniência da instrução criminal e, em especial, para assegurar a aplicação da lei penal, pelos fundamentos registrados na decisão que a decretou”, disse a magistrada.
A confusão ocorreu durante o último jogo do Campeonato Brasileiro de 2013, no dia 8 de dezembro, e paralisou a partida por mais de uma hora.
Os torcedores do Atlético e do Vasco se enfrentaram na arquibancada da Arena Joinville, em Santa Catarina, e protagonizaram cenas de violência.
O confronto entre as torcidas deixou quatro pessoas feridas.
Após o confronto, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) condenou o Atlético Paranaense à perda de 12 mandos de campo e o Vasco da Gama, de oito.
O time paranaense também terá que pagar multa de R$ 120 mil e o time de São Januário, de R$ 80 mil.