Justiça manda ex-vereador do PT para casa de tornozeleira
Alexandre Romano, o Chambinho, ex-vereador do PT em Americana (SP), trocou a prisão em Curitiba pelo regime domiciliar, com tornozeleira eletrônica
Da Redação
Publicado em 17 de outubro de 2015 às 16h01.
São Paulo - O advogado Alexandre Romano, o Chambinho, ex-vereador do PT em Americana (SP), trocou neste sábado, 17, a prisão em Curitiba pelo regime domiciliar, com tornozeleira eletrônica.
Apontado como suposto operador de propinas em contratos de empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento, Chambinho estava preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, base da Operação Lava Jato , desde 13 de agosto,quando foi deflagrada a Operação Pixuleco II. Por decisão da Justiça Federal em São Paulo, Chambinho ficará em prisão domiciliar, monitorado por tornozeleira.
A investigação que envolve Chambinho faz menção à senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR) e ao marido dela, o ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo. Por isso, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato em primeiro grau judicial, remeteu os autos ao Supremo.
A Corte máxima tirou o caso das mãos de Moro, retendo a parte relativa à senadora - que detém foro privilegiado - e redistribuindo a parte sobre os outros investigados para a Justiça Federal em São Paulo, onde fica a sede de uma empresa que teria distribuído propinas.
O argumento da defesa de Chambinho para pedir sua saída da prisão em Curitiba é que o ex-vereador é advogado, por isso tem direito à prisão especial.
São Paulo - O advogado Alexandre Romano, o Chambinho, ex-vereador do PT em Americana (SP), trocou neste sábado, 17, a prisão em Curitiba pelo regime domiciliar, com tornozeleira eletrônica.
Apontado como suposto operador de propinas em contratos de empréstimos consignados no âmbito do Ministério do Planejamento, Chambinho estava preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, base da Operação Lava Jato , desde 13 de agosto,quando foi deflagrada a Operação Pixuleco II. Por decisão da Justiça Federal em São Paulo, Chambinho ficará em prisão domiciliar, monitorado por tornozeleira.
A investigação que envolve Chambinho faz menção à senadora Gleisi Hoffmann (PT/PR) e ao marido dela, o ex-ministro das Comunicações Paulo Bernardo. Por isso, o juiz federal Sérgio Moro, que conduz a Lava Jato em primeiro grau judicial, remeteu os autos ao Supremo.
A Corte máxima tirou o caso das mãos de Moro, retendo a parte relativa à senadora - que detém foro privilegiado - e redistribuindo a parte sobre os outros investigados para a Justiça Federal em São Paulo, onde fica a sede de uma empresa que teria distribuído propinas.
O argumento da defesa de Chambinho para pedir sua saída da prisão em Curitiba é que o ex-vereador é advogado, por isso tem direito à prisão especial.