Exame Logo

Justiça do Rio manda prender três secretários de Saúde

Secretários do Rio, Niterói e Duque de Caxias tiveram prisão decretada por descumprir ordem da Justiça no ano passado

Saúde: Justiça decretou prisão de secretários por descumprir determinação de transferência de pacientes (François Calil / EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de fevereiro de 2016 às 18h24.

Três secretários de Saúde municipais tiveram suas prisões determinadas pela Justiça do estado nesta quinta-feira (18).

O titular da Vara de Execuções Penais (VEP), juiz Eduardo Oberg, determinou a prisão dos secretários municipais de Saúde do Rio de Janeiro , Daniel Soranz, de Niterói, Solange Regina de Oliveira, e de Duque de Caxias, Camillo Léllis Junqueira.

De acordo com Oberg, eles descumpriram a decisão judicial da vara, de dezembro do ano passado, determinando a transferência de pacientes que já cumpriram medidas de segurança do Hospital Psiquiátrico Henrique Roxo, em Niterói, para residências terapêuticas.

Segundo nota divulgada pela assessoria do Tribunal de Justiça, os secretários tinham prazo de 60 dias para realocar os pacientes. A multa por dia de descumprimento da decisão é de R$ 10 mil.

A solicitação para transferência dos pacientes partiu da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SEAP). Os pacientes ainda permaneciam abrigados nos hospitais psiquiátricos porque não possuem mais laços familiares ativos, já que muitos foram rejeitados pelos parentes.

A assessoria da prefeitura de Duque de Caxias informou que a Secretaria de Saúde já havia comunicado à Justiça que o município estava finalizando as obras de instalação de uma residência terapêutica para os pacientes de Caxias, que estavam internados no Hospital Psiquiátrico Henrique Roxo.

Para solucionar o problema, a secretaria deslocou, no final da tarde, uma equipe para o hospital, com o objetivo de transferir quatro pacientes, que serão encaminhados para a ala psiquiátrica do Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo, onde irão passar por uma avaliação médica e, posteriormente, levados para a residência psiquiátrica, quando a obra estiver concluída.

As assessorias dos municípios do Rio e de Niterói ainda não haviam se pronunciado até a publicação desta matéria.

Veja também

Três secretários de Saúde municipais tiveram suas prisões determinadas pela Justiça do estado nesta quinta-feira (18).

O titular da Vara de Execuções Penais (VEP), juiz Eduardo Oberg, determinou a prisão dos secretários municipais de Saúde do Rio de Janeiro , Daniel Soranz, de Niterói, Solange Regina de Oliveira, e de Duque de Caxias, Camillo Léllis Junqueira.

De acordo com Oberg, eles descumpriram a decisão judicial da vara, de dezembro do ano passado, determinando a transferência de pacientes que já cumpriram medidas de segurança do Hospital Psiquiátrico Henrique Roxo, em Niterói, para residências terapêuticas.

Segundo nota divulgada pela assessoria do Tribunal de Justiça, os secretários tinham prazo de 60 dias para realocar os pacientes. A multa por dia de descumprimento da decisão é de R$ 10 mil.

A solicitação para transferência dos pacientes partiu da Secretaria Estadual de Administração Penitenciária (SEAP). Os pacientes ainda permaneciam abrigados nos hospitais psiquiátricos porque não possuem mais laços familiares ativos, já que muitos foram rejeitados pelos parentes.

A assessoria da prefeitura de Duque de Caxias informou que a Secretaria de Saúde já havia comunicado à Justiça que o município estava finalizando as obras de instalação de uma residência terapêutica para os pacientes de Caxias, que estavam internados no Hospital Psiquiátrico Henrique Roxo.

Para solucionar o problema, a secretaria deslocou, no final da tarde, uma equipe para o hospital, com o objetivo de transferir quatro pacientes, que serão encaminhados para a ala psiquiátrica do Hospital Municipal Moacyr Rodrigues do Carmo, onde irão passar por uma avaliação médica e, posteriormente, levados para a residência psiquiátrica, quando a obra estiver concluída.

As assessorias dos municípios do Rio e de Niterói ainda não haviam se pronunciado até a publicação desta matéria.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasJustiçaMetrópoles globaisRio de JaneiroSaúde

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Brasil

Mais na Exame