Justiça bloqueia R$2,7 milhões de integrante da Máfia do ISS
Paula Sayuri Nagamati é apontada como uma das integrantes da Máfia do Imposto Sobre Serviços e ex-chefe de gabinete do ex-secretário de Finanças Mauro Ricardo
Da Redação
Publicado em 29 de setembro de 2015 às 14h29.
São Paulo - A Justiça determinou nesta segunda-feira, 28, o bloqueio de R$ 2,7 milhões da ex-servidora pública Paula Sayuri Nagamati, apontada como uma das integrantes da Máfia do Imposto Sobre Serviços (ISS) e ex-chefe de gabinete do ex-secretário de Finanças Mauro Ricardo.
O sequestro dos bens foi deferido pela 8ª Vara de Fazenda Pública em ação movida pela Prefeitura de São Paulo .
Em sua decisão, o juiz Claudio Campos da Silva levou em conta a materialidade dos danos causados aos cofres públicos, além dos indícios de enriquecimento e de participação da ex-auditora fiscal no esquema que desviou cerca de R$ 500 milhões.
Exonerada em novembro de 2013, Paula foi demitida no primeiro semestre deste ano após investigações realizadas pela Controladoria-Geral do Município (CGM).
A ação de sequestro de bens proposta pela Procuradoria-Geral do Município é baseada nos indícios de corrupção e na incompatibilidade entre os bens adquiridos por Paula e seus ganhos como servidora pública. A evolução patrimonial foi verificada em uma sindicância realizada pela Controladoria.
O bloqueio de bens, deferido em medida cautelar, visa evitar que a ex-auditora fiscal se desfaça do patrimônio, garantindo o futuro ressarcimento aos cofres públicos.
São Paulo - A Justiça determinou nesta segunda-feira, 28, o bloqueio de R$ 2,7 milhões da ex-servidora pública Paula Sayuri Nagamati, apontada como uma das integrantes da Máfia do Imposto Sobre Serviços (ISS) e ex-chefe de gabinete do ex-secretário de Finanças Mauro Ricardo.
O sequestro dos bens foi deferido pela 8ª Vara de Fazenda Pública em ação movida pela Prefeitura de São Paulo .
Em sua decisão, o juiz Claudio Campos da Silva levou em conta a materialidade dos danos causados aos cofres públicos, além dos indícios de enriquecimento e de participação da ex-auditora fiscal no esquema que desviou cerca de R$ 500 milhões.
Exonerada em novembro de 2013, Paula foi demitida no primeiro semestre deste ano após investigações realizadas pela Controladoria-Geral do Município (CGM).
A ação de sequestro de bens proposta pela Procuradoria-Geral do Município é baseada nos indícios de corrupção e na incompatibilidade entre os bens adquiridos por Paula e seus ganhos como servidora pública. A evolução patrimonial foi verificada em uma sindicância realizada pela Controladoria.
O bloqueio de bens, deferido em medida cautelar, visa evitar que a ex-auditora fiscal se desfaça do patrimônio, garantindo o futuro ressarcimento aos cofres públicos.