Juristas promoveram comício político, diz petista
Deputado acusou os juristas Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal de promoverem um palanque político em favor da oposição hoje
Da Redação
Publicado em 30 de março de 2016 às 20h43.
Brasília - Um dos principais defensores do governo na comissão especial do impeachment , o deputado Wadih Damous (PT-RJ), acusou os juristas Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal de promoverem um palanque político em favor da oposição nesta tarde.
"Fez aqui uma agitação política, viu-se aqui um comício político", afirmou.
Para o petista, as "pedaladas fiscais" não afrontam a Lei de Responsabilidade Fiscal e a prática foi corriqueira no governo Fernando Henrique Cardoso . "Ao qual serviu Miguel Reale Júnior", lembrou.
Damous disse que os juristas ignoraram conceitos jurídicos, demonstraram falta de domínio da legislação e inventaram um crime de responsabilidade, atentando contra a Constituição. "Isso é golpe", acrescentou.
Coube ao líder do PSDB, deputado Antonio Imbassahy (BA), dizer que o ajuste fiscal é "um bem público que foi desprezado" pela presidente Dilma Rousseff. "Cometeu-se crime conscientemente, violou-se a democracia e fraudou-se as eleições", afirmou.
Brasília - Um dos principais defensores do governo na comissão especial do impeachment , o deputado Wadih Damous (PT-RJ), acusou os juristas Miguel Reale Júnior e Janaina Paschoal de promoverem um palanque político em favor da oposição nesta tarde.
"Fez aqui uma agitação política, viu-se aqui um comício político", afirmou.
Para o petista, as "pedaladas fiscais" não afrontam a Lei de Responsabilidade Fiscal e a prática foi corriqueira no governo Fernando Henrique Cardoso . "Ao qual serviu Miguel Reale Júnior", lembrou.
Damous disse que os juristas ignoraram conceitos jurídicos, demonstraram falta de domínio da legislação e inventaram um crime de responsabilidade, atentando contra a Constituição. "Isso é golpe", acrescentou.
Coube ao líder do PSDB, deputado Antonio Imbassahy (BA), dizer que o ajuste fiscal é "um bem público que foi desprezado" pela presidente Dilma Rousseff. "Cometeu-se crime conscientemente, violou-se a democracia e fraudou-se as eleições", afirmou.