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Juiz manda soltar acusados de invasão ao CT corintiano

Segundo juiz Gilberto Azevedo Morais Costa, não há provas de que houve atos de violência no episódio do CT

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 17 de março de 2014 às 18h07.

São Paulo - O juiz Gilberto Azevedo Morais Costa determinou nesta segunda-feira que fossem soltos os três torcedores do Corinthians que estavam presos por causa da invasão ao CT do clube, ocorrida no dia 1º de fevereiro.

São eles Tiago Aurélio dos Santos, Gabriel Monteiro de Campos e Tarcísio Baselli Diniz. Fernando Wilson de Carvalho, que estava foragido, também se beneficiou da decisão do juiz, da 17ª Vara do Fórum Criminal da Barra Funda.

Segundo Gilberto Azevedo Morais Costa, não há provas de que houve atos de violência no episódio do CT.

Nos autos, o juiz escreveu: "Tudo não passou de um ato de revolta dos torcedores, fiéis que são - que o próprio clube se orgulha disso - pediram para que os jogadores honrassem o salário que ganham, mostrando o futebol verdadeiramente brasileiro."

No dia 1º de fevereiro, mais de cem torcedores invadiram o CT Joaquim Grava, revoltados com as más atuações da equipe.

Uma faxineira teria sido agredida e três celulares teriam sido roubados. Entre os jogadores, o peruano Paolo Guerrero teria sido esganado, segundo relatos dos presentes, mas o atacante negou a suposta agressão posteriormente.

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Segundo Gilberto Azevedo Morais Costa, não há provas de que houve atos de violência no episódio do CT.

Nos autos, o juiz escreveu: "Tudo não passou de um ato de revolta dos torcedores, fiéis que são - que o próprio clube se orgulha disso - pediram para que os jogadores honrassem o salário que ganham, mostrando o futebol verdadeiramente brasileiro."

No dia 1º de fevereiro, mais de cem torcedores invadiram o CT Joaquim Grava, revoltados com as más atuações da equipe.

Uma faxineira teria sido agredida e três celulares teriam sido roubados. Entre os jogadores, o peruano Paolo Guerrero teria sido esganado, segundo relatos dos presentes, mas o atacante negou a suposta agressão posteriormente.

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