José Maria Marin está entre detidos em operação na Suíça
A acusação afirma que o suposto esquema já dura 24 anos com subornos que chegariam a US$ 150 milhões
Maurício Grego
Publicado em 27 de maio de 2015 às 09h41.
São Paulo - O ex-presidente da CBF José Maria Marin foi detido na manhã desta quarta-feira em um hotel em Zurique (Suíça), informou o Departamento de Justiça dos EUA.
Além de Marin, outros seis dirigentes do futebol foram detidos a pedido da Justiça norte-americana: Jeffrey Webb (presidente da Concacaf), Eugenio Figueiredo, Rafael Esquivel, Eduardo Li, Julio Rocha e Costa Takkas.
A operação na Suíça é um desdobramento de uma investigação feita pela Justiça norte-americana. Segundo o órgão, nove dirigentes da Fifa e cinco executivos foram indiciados por extorsão e corrupção em negócios ligados a campeonatos na América Latina e acordos de marketing e transmissão televisiva.
A acusação afirma que o suposto esquema já dura 24 anos com subornos que chegariam a US$ 150 milhões.
Autoridades suíças também recolheram documentos na sede da Fifa para apurar irregularidades na escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022.
Delegados de quase todas as federações de futebol estavam em Zurique para o congresso da Fifa marcado para esta sexta-feira, quando Joseph Blatter tentaria buscar seu quinto mandato como presidente da entidade.
Texto atualizado às 7h30
São Paulo - O ex-presidente da CBF José Maria Marin foi detido na manhã desta quarta-feira em um hotel em Zurique (Suíça), informou o Departamento de Justiça dos EUA.
Além de Marin, outros seis dirigentes do futebol foram detidos a pedido da Justiça norte-americana: Jeffrey Webb (presidente da Concacaf), Eugenio Figueiredo, Rafael Esquivel, Eduardo Li, Julio Rocha e Costa Takkas.
A operação na Suíça é um desdobramento de uma investigação feita pela Justiça norte-americana. Segundo o órgão, nove dirigentes da Fifa e cinco executivos foram indiciados por extorsão e corrupção em negócios ligados a campeonatos na América Latina e acordos de marketing e transmissão televisiva.
A acusação afirma que o suposto esquema já dura 24 anos com subornos que chegariam a US$ 150 milhões.
Autoridades suíças também recolheram documentos na sede da Fifa para apurar irregularidades na escolha das sedes das Copas de 2018 e 2022.
Delegados de quase todas as federações de futebol estavam em Zurique para o congresso da Fifa marcado para esta sexta-feira, quando Joseph Blatter tentaria buscar seu quinto mandato como presidente da entidade.
Texto atualizado às 7h30