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Janot pede arquivamento de inquérito contra Renan

O procurador-geral da República também denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o deputado Federal Aníbal Gomes e Luís Carlos Batista Sá

Renan Calheiros: Janot pediu o arquivamento do inquérito em relação ao presidente do Senado por falta de provas (Antonio Cruz/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de junho de 2016 às 20h58.

Brasília e São Paulo - O procurador-geral da República, Rodrigo Janot , denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o deputado Federal Aníbal Gomes e Luís Carlos Batista Sá, no Inquérito 3984, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Janot também pediu o arquivamento do inquérito em relação ao presidente do Senado, Renan Calheiros , por falta de provas.

Segundo a denúncia, constatou-se a atuação do deputado federal Aníbal Gomes com promessa de pagamento indevido no valor de R$ 800 mil ao então diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, para permitir e facilitar a celebração de acordo entre a Petrobras e empresas de praticagem atuantes na Zona de Portuária 16, no Rio de janeiro.

Luís Carlos Batista Sá é acusado de receber a vantagem indevida destinada a Aníbal Gomes e atuar como figura central para a lavagem de dinheiro proveniente do acordo celebrado em decorrência dos atos de corrupção, em benefício próprio e do parlamentar.

O procurador-geral da República quer ainda a decretação da perda da função pública do deputado Aníbal Gomes, principalmente por ter agido com violação de seus deveres para com o Estado e a sociedade.

Desmembramento

Rodrigo Janot pediu o desmembramento do inquérito em relação a outras pessoas envolvidas sem prerrogativa de foro, para que as condutas sejam analisadas pela 13ª Vara Federal de Curitiba.

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Segundo a denúncia, constatou-se a atuação do deputado federal Aníbal Gomes com promessa de pagamento indevido no valor de R$ 800 mil ao então diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa, para permitir e facilitar a celebração de acordo entre a Petrobras e empresas de praticagem atuantes na Zona de Portuária 16, no Rio de janeiro.

Luís Carlos Batista Sá é acusado de receber a vantagem indevida destinada a Aníbal Gomes e atuar como figura central para a lavagem de dinheiro proveniente do acordo celebrado em decorrência dos atos de corrupção, em benefício próprio e do parlamentar.

O procurador-geral da República quer ainda a decretação da perda da função pública do deputado Aníbal Gomes, principalmente por ter agido com violação de seus deveres para com o Estado e a sociedade.

Desmembramento

Rodrigo Janot pediu o desmembramento do inquérito em relação a outras pessoas envolvidas sem prerrogativa de foro, para que as condutas sejam analisadas pela 13ª Vara Federal de Curitiba.

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