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Interior paulista registra mais 4 mortes por dengue

Catanduva, no norte paulista, ainda tem o maior número de óbitos suspeitos: 18 pessoas morreram desde janeiro, sendo sete com a causa confirmada

Dengue: Marília está em estado de emergência, com 3 mil casos confirmados da doença (Arquivo/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 27 de fevereiro de 2015 às 17h59.

Sorocaba, SP - Mais quatro pessoas morreram após contrair dengue no interior de São Paulo, elevando para ao menos 50 os óbitos relacionados à doença no estado.

Em Marília, cidade do centro-oeste paulista, a psicóloga Delfina da Conceição Guimarães, de 64 anos, morreu na madrugada desta sexta-feira, 27, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário.

O atestado de óbito menciona queda de temperatura, hipertensão e dengue como causas da morte.

A doença tinha sido diagnosticada na segunda-feira, 23.

A morte é a décima-primeira na cidade atribuída à dengue.

De acordo com a prefeitura, três casos foram confirmados por laudo do Instituto Adolfo Lutz e os outros aguardam o resultado dos exames.

Protocolo do Ministério da Saúde exige que a confirmação da dengue como causa principal da morte só seja feita após a contraprova laboratorial por instituição oficial, no caso de São Paulo o Adolfo Lutz.

A cidade está em estado de emergência, com 3 mil casos confirmados da doença.

Em Penápolis, na região noroeste do estado, a Secretaria de Saúde confirmou a quinta morte por dengue.

Um idoso de 89 anos morreu na quinta-feira, 26, na Santa Casa local.

A causa da morte foi confirmada porque o paciente estava internado havia quatro semanas e já tinha passado pela investigação epidemiológica.

Os outros quatro óbitos também tiveram confirmação por exames.

Todas as mortes ocorreram este mês. A cidade tem 623 casos confirmados e 716 aguardando o resultado de exames.

A prefeitura de Limeira confirmou, também na quinta-feira, 26, mais duas mortes de pacientes com dengue, embora ainda falte a confirmação oficial.

Uma mulher de 39 anos morreu no Hospital Humanitária e a outra vítima estava internada no Hospital Unimed.

Com esses, o número de óbitos que podem ter sido causados pela dengue sobe para quatro este ano.

Desde janeiro, a cidade registrou 2.237 casos da doença.

Catanduva, no norte paulista, ainda tem o maior número de óbitos suspeitos: 18 pessoas morreram desde janeiro, sendo sete com a causa confirmada.

Sorocaba, sudoeste do estado, tem seis mortes - uma confirmada, as outras à espera dos exames, e Guararapes, na região noroeste, teve cinco pessoas mortas com dengue - quatro casos tiveram exame positivo, um deles confirmado ontem.

Boletim do Ministério da Saúde contabilizou até o dia 17 um total de 51,8 mil casos confirmados de dengue este ano no estado, mas não faz referência a óbitos.

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Em Marília, cidade do centro-oeste paulista, a psicóloga Delfina da Conceição Guimarães, de 64 anos, morreu na madrugada desta sexta-feira, 27, na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Universitário.

O atestado de óbito menciona queda de temperatura, hipertensão e dengue como causas da morte.

A doença tinha sido diagnosticada na segunda-feira, 23.

A morte é a décima-primeira na cidade atribuída à dengue.

De acordo com a prefeitura, três casos foram confirmados por laudo do Instituto Adolfo Lutz e os outros aguardam o resultado dos exames.

Protocolo do Ministério da Saúde exige que a confirmação da dengue como causa principal da morte só seja feita após a contraprova laboratorial por instituição oficial, no caso de São Paulo o Adolfo Lutz.

A cidade está em estado de emergência, com 3 mil casos confirmados da doença.

Em Penápolis, na região noroeste do estado, a Secretaria de Saúde confirmou a quinta morte por dengue.

Um idoso de 89 anos morreu na quinta-feira, 26, na Santa Casa local.

A causa da morte foi confirmada porque o paciente estava internado havia quatro semanas e já tinha passado pela investigação epidemiológica.

Os outros quatro óbitos também tiveram confirmação por exames.

Todas as mortes ocorreram este mês. A cidade tem 623 casos confirmados e 716 aguardando o resultado de exames.

A prefeitura de Limeira confirmou, também na quinta-feira, 26, mais duas mortes de pacientes com dengue, embora ainda falte a confirmação oficial.

Uma mulher de 39 anos morreu no Hospital Humanitária e a outra vítima estava internada no Hospital Unimed.

Com esses, o número de óbitos que podem ter sido causados pela dengue sobe para quatro este ano.

Desde janeiro, a cidade registrou 2.237 casos da doença.

Catanduva, no norte paulista, ainda tem o maior número de óbitos suspeitos: 18 pessoas morreram desde janeiro, sendo sete com a causa confirmada.

Sorocaba, sudoeste do estado, tem seis mortes - uma confirmada, as outras à espera dos exames, e Guararapes, na região noroeste, teve cinco pessoas mortas com dengue - quatro casos tiveram exame positivo, um deles confirmado ontem.

Boletim do Ministério da Saúde contabilizou até o dia 17 um total de 51,8 mil casos confirmados de dengue este ano no estado, mas não faz referência a óbitos.

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