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Inquérito denuncia 4 por estupro coletivo no Rio

Quatro acusados serão indiciados por estupro coletivo, e outros dois pela divulgação de imagens da vítima

Delegada Cristina Bento: responsável pelo caso, delegada afirmou ainda não ter encontrado provas do envolvimento de chefe do tráfico no estupro (Tomaz Silva/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 17 de junho de 2016 às 09h11.

O inquérito que investiga o estupro de uma adolescente de 16 anos na zona oeste do Rio , no mês passado, indiciará quatro acusados pelo crime e dois pela divulgação de imagens da vítima em redes sociais.

Os policiais civis encarregados da apuração não encontraram indícios da participação de 33 criminosos no estupro, como a jovem contou em depoimento que teve repercussão internacional.

A Polícia Civil divulgará nesta sexta-feira, 17, a conclusão do inquérito.

A delegada Cristiana Onorato Bento, da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, ainda poderá indiciar por estupro o chefe do tráfico do Morro da Barão, Sérgio Luiz da Silva Júnior, o Da Russa.

A jovem contou em depoimento que encontrou Da Russa ao sair do "abatedouro", como é conhecido o casebre onde foi estuprada na favela, após participar de um baile funk na madrugada de 21 de maio.

Até agora a delegada não encontrou provas do envolvimento de Da Russa na agressão sexual.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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O inquérito que investiga o estupro de uma adolescente de 16 anos na zona oeste do Rio , no mês passado, indiciará quatro acusados pelo crime e dois pela divulgação de imagens da vítima em redes sociais.

Os policiais civis encarregados da apuração não encontraram indícios da participação de 33 criminosos no estupro, como a jovem contou em depoimento que teve repercussão internacional.

A Polícia Civil divulgará nesta sexta-feira, 17, a conclusão do inquérito.

A delegada Cristiana Onorato Bento, da Delegacia da Criança e do Adolescente Vítima, ainda poderá indiciar por estupro o chefe do tráfico do Morro da Barão, Sérgio Luiz da Silva Júnior, o Da Russa.

A jovem contou em depoimento que encontrou Da Russa ao sair do "abatedouro", como é conhecido o casebre onde foi estuprada na favela, após participar de um baile funk na madrugada de 21 de maio.

Até agora a delegada não encontrou provas do envolvimento de Da Russa na agressão sexual.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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