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Infraero instala máquinas de salgadinho, refrigerante e café em 15 aeroportos

Os equipamentos ficarão em áreas públicas, como saguões de entrada, e privativas, como setores de embarque e desembarque, dos terminais

O que um aeroporto precisa ter para ser o melhor do mundo? (Arquivo/Exame)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2011 às 21h12.

Brasília - A Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) leiloou hoje (5) espaços 15 em aeroportos para instalação de máquinas alimentícias, conhecidas como vending machines. Sete empresas participaram da licitação e vão investir R$ 18,87 milhões para instalar 143 máquinas de café, refrigerantes e salgadinhos. Os equipamentos ficarão em áreas públicas, como saguões de entrada, e privativas, como setores de embarque e desembarque, dos terminais.

As máquinas de autosserviço vão ser instaladas em Guarulhos, Congonhas e Viracopos (SP); Santos Dumont e Galeão (RJ); Confins e Pampulha (MG); Fortaleza; Recife; Brasília; Cuiabá; Manaus; Salvador; Porto Alegre e Curitiba.

Os contratos de concessão têm prazo de 60 meses, sem possibilidade de prorrogação. Durante esse período, as empresas não poderão cobrar pelos alimentos preços diferentes dos encontrados nos respectivos mercados locais. “O objetivo principal dessas máquinas é oferecer aos usuários e passageiros dos aeroportos uma alternativa de produtos básicos de alimentação”, disse Geraldo Moreira Neves, diretor comercial da Infraero.

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As máquinas de autosserviço vão ser instaladas em Guarulhos, Congonhas e Viracopos (SP); Santos Dumont e Galeão (RJ); Confins e Pampulha (MG); Fortaleza; Recife; Brasília; Cuiabá; Manaus; Salvador; Porto Alegre e Curitiba.

Os contratos de concessão têm prazo de 60 meses, sem possibilidade de prorrogação. Durante esse período, as empresas não poderão cobrar pelos alimentos preços diferentes dos encontrados nos respectivos mercados locais. “O objetivo principal dessas máquinas é oferecer aos usuários e passageiros dos aeroportos uma alternativa de produtos básicos de alimentação”, disse Geraldo Moreira Neves, diretor comercial da Infraero.

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