Indonésia convoca embaixador no Brasil e faz protesto formal
Dilma se recusou ontem a receber o novo embaixador indonésio. País não atendeu seus pedidos de clemência e executou o brasileiro Marcos Archer em janeiro
Da Redação
Publicado em 21 de fevereiro de 2015 às 08h21.
Bangcoc, 21 fev (EFE) - O governo da Indonésia chamou de volta seu representante no Brasil e apresentou um protesto formal às autoridades brasileiras porque a presidente Dilma Rousseff se recusou a receber ontem as credenciais do novo embaixador indonésio, Toto Riyanto, informou neste sábado a imprensa local.
O Ministério das Relações Exteriores da Indonésia assinalou que é 'inaceitável' a atitude de Dilma com seu enviado, segundo o jornal indonésio 'Kompas'.
Riyanto chegou a comparecer ao Palácio do Planalto para apresentar suas credenciais, mas foi comunicado que o ato tinha sido adiado, enquanto outros embaixadores participavam da formalidade, como os de Venezuela , María Lourdes Urbaneja, e Panamá, Edwin Emilio Vergara.
As relações entre Brasil e Indonésia atravessam um período de crescente tensão desde que o país asiático executou em janeiro o brasileiro Marco Archer Cardoso por tráfico de drogas e mantém outro, Rodrigo Muxfeldt Gularte, no 'corredor da morte'.
Bangcoc, 21 fev (EFE) - O governo da Indonésia chamou de volta seu representante no Brasil e apresentou um protesto formal às autoridades brasileiras porque a presidente Dilma Rousseff se recusou a receber ontem as credenciais do novo embaixador indonésio, Toto Riyanto, informou neste sábado a imprensa local.
O Ministério das Relações Exteriores da Indonésia assinalou que é 'inaceitável' a atitude de Dilma com seu enviado, segundo o jornal indonésio 'Kompas'.
Riyanto chegou a comparecer ao Palácio do Planalto para apresentar suas credenciais, mas foi comunicado que o ato tinha sido adiado, enquanto outros embaixadores participavam da formalidade, como os de Venezuela , María Lourdes Urbaneja, e Panamá, Edwin Emilio Vergara.
As relações entre Brasil e Indonésia atravessam um período de crescente tensão desde que o país asiático executou em janeiro o brasileiro Marco Archer Cardoso por tráfico de drogas e mantém outro, Rodrigo Muxfeldt Gularte, no 'corredor da morte'.