Identificado jovem que incendiou réplica da taça no RJ
O incêndio ocorreu às 3 horas da última terça-feira, 20. Segundo a Polícia Civil, o adolescente confessou o incêndio e alegou que achava a taça "feia"
Da Redação
Publicado em 21 de maio de 2014 às 18h31.
Rio - Um adolescente de 17 anos foi apreendido acusado de incendiar uma réplica da taça da Copa do Mundo que ficava exposta na rua Feliciano Sodré, em Teresópolis, na Região Serrana do Rio, onde a seleção brasileira fará sua preparação para a disputa da Copa.
O incêndio ocorreu às 3 horas da última terça-feira, 20. Segundo a Polícia Civil, o adolescente confessou o incêndio e alegou que achava a taça "feia".
O adolescente foi autuado por fato análogo a dano qualificado ao patrimônio público e emprego de substância inflamável, mas foi liberado mediante compromisso, assumido por sua mãe, de que apresente o rapaz ao Ministério Público e à Justiça, quando isso for solicitado.
Os delegados Marcos Antônio da Silva e Evaristo Pontes Magalhães, da 110ª DP (Teresópolis), identificaram o autor do delito após encontrar um frasco vazio de álcool abandonado perto da taça. Ela tinha etiqueta de uma farmácia próxima.
Os policiais também verificaram câmeras de segurança das imediações, que registraram a ação do autor do delito.
Na rede social Facebook, a polícia identificou comentários sobre o episódio postados por um rapaz semelhante ao jovem identificado pelas câmeras de segurança.
Os policiais foram à farmácia e mostraram fotos do rapaz a dois funcionários que haviam vendido a garrafa de álcool.
"Imprimimos as imagens e levamos para o funcionário da farmácia ver. Ele e o motoboy, que estava na hora da venda, reconheceram o menor. Ele (o adolescente) comprou álcool hospitalar 70 graus. Custa mais caro, R$ 6, e poucas pessoas compram. Isso chamou a atenção do vendedor", disse o inspetor Gabriel Hanskolk.
Segundo o policial, o adolescente integra uma turma de pichadores. A polícia então foi até sua casa e o apreendeu.
Conduzido à delegacia com sua mãe, o adolescente contou, segundo os policiais, que arquitetou a ação sozinho porque achou a taça "feia".
Confeccionada em fibra de vidro, a taça tinha seis metros de altura por dois e meio de largura e pesava 300 quilos. Segundo a polícia, era avaliada em R$ 8 mil.
Rio - Um adolescente de 17 anos foi apreendido acusado de incendiar uma réplica da taça da Copa do Mundo que ficava exposta na rua Feliciano Sodré, em Teresópolis, na Região Serrana do Rio, onde a seleção brasileira fará sua preparação para a disputa da Copa.
O incêndio ocorreu às 3 horas da última terça-feira, 20. Segundo a Polícia Civil, o adolescente confessou o incêndio e alegou que achava a taça "feia".
O adolescente foi autuado por fato análogo a dano qualificado ao patrimônio público e emprego de substância inflamável, mas foi liberado mediante compromisso, assumido por sua mãe, de que apresente o rapaz ao Ministério Público e à Justiça, quando isso for solicitado.
Os delegados Marcos Antônio da Silva e Evaristo Pontes Magalhães, da 110ª DP (Teresópolis), identificaram o autor do delito após encontrar um frasco vazio de álcool abandonado perto da taça. Ela tinha etiqueta de uma farmácia próxima.
Os policiais também verificaram câmeras de segurança das imediações, que registraram a ação do autor do delito.
Na rede social Facebook, a polícia identificou comentários sobre o episódio postados por um rapaz semelhante ao jovem identificado pelas câmeras de segurança.
Os policiais foram à farmácia e mostraram fotos do rapaz a dois funcionários que haviam vendido a garrafa de álcool.
"Imprimimos as imagens e levamos para o funcionário da farmácia ver. Ele e o motoboy, que estava na hora da venda, reconheceram o menor. Ele (o adolescente) comprou álcool hospitalar 70 graus. Custa mais caro, R$ 6, e poucas pessoas compram. Isso chamou a atenção do vendedor", disse o inspetor Gabriel Hanskolk.
Segundo o policial, o adolescente integra uma turma de pichadores. A polícia então foi até sua casa e o apreendeu.
Conduzido à delegacia com sua mãe, o adolescente contou, segundo os policiais, que arquitetou a ação sozinho porque achou a taça "feia".
Confeccionada em fibra de vidro, a taça tinha seis metros de altura por dois e meio de largura e pesava 300 quilos. Segundo a polícia, era avaliada em R$ 8 mil.