Haddad vê apoio popular às ações pelo transporte público
Segundo o prefeito, o privilégio ao transporte público é a única solução ao trânsito da capital paulista
Da Redação
Publicado em 7 de outubro de 2013 às 15h17.
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse nesta segunda-feira, 07, que tem notado grande apoio à decisão da Prefeitura de privilegiar o transporte público com faixas exclusivas.
Segundo ele, o privilégio ao transporte público é a única solução ao trânsito da capital paulista.
"A tendência no mundo é que se economize tempo ao se optar pelo transporte público", afirmou Haddad após evento na capital paulista.
Ele disse que isso não ocorria antes porque não havia uma política para privilegiar o transporte público, o que, segundo o prefeito, agora existe. "Quem optar pelo transporte público vai acabar tendo benefícios, sobretudo economia de tempo."
O prefeito se manifestou durante em cerimônia de assinatura de memorando de entendimento entre a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Prefeitura de São Paulo, durante a visita do diretor-geral da OIT, Guy Ryder, a primeira oficial ao Brasil desde que assumiu o cargo no ano passado.
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), disse nesta segunda-feira, 07, que tem notado grande apoio à decisão da Prefeitura de privilegiar o transporte público com faixas exclusivas.
Segundo ele, o privilégio ao transporte público é a única solução ao trânsito da capital paulista.
"A tendência no mundo é que se economize tempo ao se optar pelo transporte público", afirmou Haddad após evento na capital paulista.
Ele disse que isso não ocorria antes porque não havia uma política para privilegiar o transporte público, o que, segundo o prefeito, agora existe. "Quem optar pelo transporte público vai acabar tendo benefícios, sobretudo economia de tempo."
O prefeito se manifestou durante em cerimônia de assinatura de memorando de entendimento entre a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a Prefeitura de São Paulo, durante a visita do diretor-geral da OIT, Guy Ryder, a primeira oficial ao Brasil desde que assumiu o cargo no ano passado.