Haddad libera R$ 84,6 milhões para coleta de lixo
O prefeito tem mobilizado sua equipe de secretários para cobrar mais empenho das empresas de limpeza e varrição
Da Redação
Publicado em 5 de janeiro de 2013 às 09h34.
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), liberou nesta sexta-feira R$ 84,6 milhões para serviços de coleta de lixo. A medida visa a reduzir riscos de enchentes com ações emergenciais em favelas, beiras de córregos e ocupações ilegais, onde desde esta sexta-feira equipes das concessionárias Loga e Ecourbis trabalham para retirar o lixo acumulado.
Com a liberação, Haddad conclui a concessão de reajuste nos contratos do lixo retroativo a 2009, apontado como necessário em estudo de 2012 da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A não concessão do aumento foi um dos argumentos das empresas para não ampliar a coleta seletiva e a instalação de contêineres na periferia.
No dia 28, o governo anterior e a equipe de transição decidiram adiantar R$ 117,4 milhões à Loga. Nesta sexta-feira, a Ecourbis recebeu R$ 84,6 milhões. Os recursos também pagam investimentos feitos nos últimos anos pelas duas concessionárias, como a renovação da frota e o aumento de pontos de coleta de resíduos hospitalares - os pontos em unidades de saúde saltaram de 4 mil em 2004 para 13 mil no ano passado e cada concessionária adquiriu 20 novos caminhões.
Os donos da Loga e da Ecourbis se reuniram na quarta-feira com o secretário de Serviços, Simão Pedro, que pediu uma lista de medidas emergenciais que as empresas avaliam como necessárias para a cidade ficar mais limpa. O reequilíbrio dos contratos deu novo fôlego financeiro às concessionárias do lixo às vésperas das chuvas de verão, na avaliação de técnicos. Nesta sexta-feira, as empresas já colocaram funcionários para retirar lixo de favelas das zonas norte e leste.
O governo também cobrou das empresas melhora da coleta de regiões comerciais do centro e nos bairros e a ampliação da coleta seletiva, que hoje atinge apenas 1% das 17 mil toneladas de resíduos retirados da capital todos os dias. O secretário de Serviços pediu às empresas instalação imediata de contêineres em áreas do comércio popular do Bom Retiro, Brás, Pari, Santa Ifigênia e 25 de Março para facilitar o recolhimento do lixo que tem entupido os bueiros.
O prefeito tem mobilizado sua equipe de secretários para cobrar mais empenho das empresas de limpeza e varrição, além de fiscalizar os serviços com maior rigor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
São Paulo - O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), liberou nesta sexta-feira R$ 84,6 milhões para serviços de coleta de lixo. A medida visa a reduzir riscos de enchentes com ações emergenciais em favelas, beiras de córregos e ocupações ilegais, onde desde esta sexta-feira equipes das concessionárias Loga e Ecourbis trabalham para retirar o lixo acumulado.
Com a liberação, Haddad conclui a concessão de reajuste nos contratos do lixo retroativo a 2009, apontado como necessário em estudo de 2012 da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A não concessão do aumento foi um dos argumentos das empresas para não ampliar a coleta seletiva e a instalação de contêineres na periferia.
No dia 28, o governo anterior e a equipe de transição decidiram adiantar R$ 117,4 milhões à Loga. Nesta sexta-feira, a Ecourbis recebeu R$ 84,6 milhões. Os recursos também pagam investimentos feitos nos últimos anos pelas duas concessionárias, como a renovação da frota e o aumento de pontos de coleta de resíduos hospitalares - os pontos em unidades de saúde saltaram de 4 mil em 2004 para 13 mil no ano passado e cada concessionária adquiriu 20 novos caminhões.
Os donos da Loga e da Ecourbis se reuniram na quarta-feira com o secretário de Serviços, Simão Pedro, que pediu uma lista de medidas emergenciais que as empresas avaliam como necessárias para a cidade ficar mais limpa. O reequilíbrio dos contratos deu novo fôlego financeiro às concessionárias do lixo às vésperas das chuvas de verão, na avaliação de técnicos. Nesta sexta-feira, as empresas já colocaram funcionários para retirar lixo de favelas das zonas norte e leste.
O governo também cobrou das empresas melhora da coleta de regiões comerciais do centro e nos bairros e a ampliação da coleta seletiva, que hoje atinge apenas 1% das 17 mil toneladas de resíduos retirados da capital todos os dias. O secretário de Serviços pediu às empresas instalação imediata de contêineres em áreas do comércio popular do Bom Retiro, Brás, Pari, Santa Ifigênia e 25 de Março para facilitar o recolhimento do lixo que tem entupido os bueiros.
O prefeito tem mobilizado sua equipe de secretários para cobrar mais empenho das empresas de limpeza e varrição, além de fiscalizar os serviços com maior rigor. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.