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Gushiken foi principal injustiçado no mensalão, diz Dirceu

Assim como o ex-ministro da Casa Civil, o ex-ministro das Comunicações Luiz Gushiken - que morreu ontem -, também foi um dos réus do processo

O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu assiste ao julgamento de recursos do mensalão pelo STF, no último dia 12 de setembro (REUTERS/Paulo Whitaker)
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Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2013 às 16h04.

São Paulo - O ex-ministro José Dirceu disse que Luiz Gushiken, que faleceu ontem, foi o principal injustiçado no caso do mensalão . Segundo o petista, Gushiken foi solidário com ele apesar de ter sido injustamente pré-julgado e condenado.

"Ele (Gushiken) sempre me deu a mão, o braço e sempre me estimulou a lutar como eu lutava e dizia que a fase heróica do Partido dos Trabalhadores era o chamado mensalão, que foi talvez a maior campanha que foi feita contra um partido político no Brasil", disse Dirceu.

O ex-ministro disse que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil e filiado ao PT, Henrique Pizzolado, que citou Gushiken no depoimento da CPI do mensalão, não se sente culpado e que o caso foi esclarecido e, por isso mesmo ele foi inocentado. Dirceu acrescentou ainda que Gushiken deixa uma lição de luta e de coragem para os petistas, sem explicar o porquê disso.

"Foi o melhor e será sempre o melhor entre nós. Primeiro, ele (Gushiken) foi um homem feliz mesmo nos momentos mais difíceis da vida dele", afirmou Dirceu, acrescentando que fez questão de não visitá-lo mais para ficar com essa imagem retida de Gushiken.

De acordo com Dirceu, o ex-ministro Gushiken deixou uma lição de vida não só em relação à doença, mas também ao Brasil e à vida. Disse ainda que ele morreu feliz, pois viu tudo o que ele sonhou acontecer e lutou até o final por isso.

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São Paulo - O ex-ministro José Dirceu disse que Luiz Gushiken, que faleceu ontem, foi o principal injustiçado no caso do mensalão . Segundo o petista, Gushiken foi solidário com ele apesar de ter sido injustamente pré-julgado e condenado.

"Ele (Gushiken) sempre me deu a mão, o braço e sempre me estimulou a lutar como eu lutava e dizia que a fase heróica do Partido dos Trabalhadores era o chamado mensalão, que foi talvez a maior campanha que foi feita contra um partido político no Brasil", disse Dirceu.

O ex-ministro disse que o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil e filiado ao PT, Henrique Pizzolado, que citou Gushiken no depoimento da CPI do mensalão, não se sente culpado e que o caso foi esclarecido e, por isso mesmo ele foi inocentado. Dirceu acrescentou ainda que Gushiken deixa uma lição de luta e de coragem para os petistas, sem explicar o porquê disso.

"Foi o melhor e será sempre o melhor entre nós. Primeiro, ele (Gushiken) foi um homem feliz mesmo nos momentos mais difíceis da vida dele", afirmou Dirceu, acrescentando que fez questão de não visitá-lo mais para ficar com essa imagem retida de Gushiken.

De acordo com Dirceu, o ex-ministro Gushiken deixou uma lição de vida não só em relação à doença, mas também ao Brasil e à vida. Disse ainda que ele morreu feliz, pois viu tudo o que ele sonhou acontecer e lutou até o final por isso.

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