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Grupo protesta contra morte de dançarino no Rio

Os cerca de 50 manifestantes acusam policiais militares pela morte do rapaz, ocorrida na última segunda-feira, 21, em uma creche na favela

Douglas Rafael da Silva Pereira é velado: cerca de dez mototaxistas promovem buzinaço à frente dos manifestantes, que caminham ao cemitério onde dançarino será enterrado (Tânia Rego/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 24 de abril de 2014 às 15h10.

Rio de Janeiro - Manifestantes que partiram às 13h do morro Pavão-Pavãozinho (Copacabana, zona sul), rumo ao cemitério São João Batista (Botafogo, zona sul), pararam em frente à sede do 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM), na rua Tonelero (Copacabana), para protestar contra a morte do dançarino Douglas Pereira.

Os cerca de 50 manifestantes acusam policiais militares pela morte do rapaz, ocorrida na última segunda-feira, 21, em uma creche na favela.

Pereira, que trabalhava no programa Esquenta (TV Globo), foi morto com um tiro nas costas, de acordo com o laudo cadavérico do Instituto Médico Legal (IML).

A passeata interrompeu o trânsito na Avenida Nossa Senhora de Copacabana e na Rua Figueiredo Magalhães, duas das principais vias de Copacabana.

Comerciantes fecharam as lojas às pressas, com medo de depredações e saques. A PM acompanha a manifestação, mas não houve ainda violência.

Cerca de dez mototaxistas promovem um buzinaço à frente dos manifestantes, que caminham para o cemitério onde Pereira será enterrado.

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Rio de Janeiro - Manifestantes que partiram às 13h do morro Pavão-Pavãozinho (Copacabana, zona sul), rumo ao cemitério São João Batista (Botafogo, zona sul), pararam em frente à sede do 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM), na rua Tonelero (Copacabana), para protestar contra a morte do dançarino Douglas Pereira.

Os cerca de 50 manifestantes acusam policiais militares pela morte do rapaz, ocorrida na última segunda-feira, 21, em uma creche na favela.

Pereira, que trabalhava no programa Esquenta (TV Globo), foi morto com um tiro nas costas, de acordo com o laudo cadavérico do Instituto Médico Legal (IML).

A passeata interrompeu o trânsito na Avenida Nossa Senhora de Copacabana e na Rua Figueiredo Magalhães, duas das principais vias de Copacabana.

Comerciantes fecharam as lojas às pressas, com medo de depredações e saques. A PM acompanha a manifestação, mas não houve ainda violência.

Cerca de dez mototaxistas promovem um buzinaço à frente dos manifestantes, que caminham para o cemitério onde Pereira será enterrado.

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