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Grupo do PMDB assina manifesto contra negociação por cargos

Grupo de 22 deputados do partido assinou manifesto contra a negociação de cargos com o governo federal

Jarbas Vasconcelos, do PMDB: entre os parlamentares que assinam o manifesto estão os deputados Lúcio Vieira Lima (BA), Jarbas Vasconcelos (PE), José Fogaça (RS) e Osmar Terra (RS) (Cristiano Mariz/Veja)
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Da Redação

Publicado em 1 de outubro de 2015 às 16h51.

Brasília - Um grupo de 22 deputados do PMDB , um terço da bancada do partido na Câmara , assinou nesta quinta-feira um manifesto contra a negociação de cargos com o governo federal e afirmou que a votação do grupo em plenário “não dependerá desse tipo de barganha por cargos”.

“Discordamos de qualquer negociação de cargos no governo, a qualquer título. Não é com esse tipo de atitude que a profunda crise geral deve ser enfrentada, e sim com posturas que recuperem a credibilidade perdida”, diz o documento.

Entre os parlamentares que assinam o manifesto estão os deputados Lúcio Vieira Lima (BA), Jarbas Vasconcelos (PE), José Fogaça (RS) e Osmar Terra (RS).

A negociação do Palácio do Planalto com as lideranças do PMDB da Câmara --que não endossam o documento-- é a última etapa que falta para a presidente Dilma Rousseff concluir sua reforma ministerial.

A tendência é que a bancada fique com as pastas da Saúde e a Secretaria de Portos, segundo uma fonte do partido.

Mais cedo, o líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), disse que o objetivo da reforma ministerial é fidelizar os parlamentares da base aliada tanto na Câmara quanto no Senado, com vistas à votação de medidas econômicas enviadas pelo Executivo ao Legislativo para reequilibrar as contas públicas.

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“Discordamos de qualquer negociação de cargos no governo, a qualquer título. Não é com esse tipo de atitude que a profunda crise geral deve ser enfrentada, e sim com posturas que recuperem a credibilidade perdida”, diz o documento.

Entre os parlamentares que assinam o manifesto estão os deputados Lúcio Vieira Lima (BA), Jarbas Vasconcelos (PE), José Fogaça (RS) e Osmar Terra (RS).

A negociação do Palácio do Planalto com as lideranças do PMDB da Câmara --que não endossam o documento-- é a última etapa que falta para a presidente Dilma Rousseff concluir sua reforma ministerial.

A tendência é que a bancada fique com as pastas da Saúde e a Secretaria de Portos, segundo uma fonte do partido.

Mais cedo, o líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), disse que o objetivo da reforma ministerial é fidelizar os parlamentares da base aliada tanto na Câmara quanto no Senado, com vistas à votação de medidas econômicas enviadas pelo Executivo ao Legislativo para reequilibrar as contas públicas.

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