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Gravação com latidos de cães atrapalha ato pró-Marielle na Câmara

Entre os apoiadores do ato pró-animais, estava o deputado que esteve no ato no qual foi rasgada uma placa em homenagem a vereadora

Há exatamente um ano, a vereadora carioca Marielle Franco era assassinada com quatro tiros na cabeça (Sergio Moraes/Reuters)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 14 de março de 2019 às 12h34.

Brasília - Um clima de mal-estar marcou o ato organizado pelo PSOL em memória da vereadora Marielle Franco na manhã desta quinta-feira (14) no Salão Verde da Câmara dos Deputados. Enquanto os deputados cobravam explicações às autoridades sobre o mandante do crime, que completa um ano, um outro grupo de parlamentares que realizava ato em favor dos animais ligou caixas de som que tocavam sons de latidos de cachorros.

Entre os apoiadores do ato pró-animais, estava o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) que participou do ato realizado no Rio ano passado no qual foi rasgada uma placa em homenagem a Marielle.

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Brasília - Um clima de mal-estar marcou o ato organizado pelo PSOL em memória da vereadora Marielle Franco na manhã desta quinta-feira (14) no Salão Verde da Câmara dos Deputados. Enquanto os deputados cobravam explicações às autoridades sobre o mandante do crime, que completa um ano, um outro grupo de parlamentares que realizava ato em favor dos animais ligou caixas de som que tocavam sons de latidos de cachorros.

Entre os apoiadores do ato pró-animais, estava o deputado Daniel Silveira (PSL-RJ) que participou do ato realizado no Rio ano passado no qual foi rasgada uma placa em homenagem a Marielle.

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