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Governo garante investimentos em aeroportos que serão privatizados

Segundo o presidente da Infraero, estão previstos R$ 5,6 bilhões até 2014 para 13 aeroportos localizados em cidades que sediarão a Copa do Mundo de 2014

Depois de anunciar a exploração de uma série de aeroportos pela iniciativa privada, o governo estuda fazer a concessão dos aeroportos Confins (MG) e Galeão (RJ) (Felipe Varanda/VEJA Rio)
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Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2011 às 17h52.

Brasília - O presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Gustavo do Vale, disse hoje (14) que os investimentos do governo no setor não vão mudar mesmo com a concessão de aeroportos à iniciativa privada. Segundo ele, estão previstos R$ 5,6 bilhões até 2014 para 13 aeroportos localizados em cidades que serão sedes da Copa do Mundo de 2014.

“Todos os investimentos que a Infraero tiver feito serão considerados quando for estabelecido o valor da outorga que o investidor privado terá que pagar ao governo federal pela concessão dos aeroportos”, explicou.

Recentemente, o governo federal anunciou que os aeroportos de Brasília, Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo e Viracopos, em Campinas, serão explorados pela iniciativa privada, que poderá ter no mínimo 51% do capital, e a Infraero deve ficar com até 49%. O governo também estuda fazer a concessão dos aeroportos Confins (MG) e Galeão (RJ).

Vale participou na tarde de hoje de uma reunião com representantes de diversos setores da indústria, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Ele apresentou cronograma para obras nos principais aeroportos do país e a situação de cada projeto. O presidente do Conselho de Infraestrutura da CNI, José Mascarenhas, disse que os empresários foram surpreendidos positivamente com as informações prestadas pela Infraero.

O presidente da Infraero disse que possíveis aumentos de tarifas de embarque nos aeroportos que serão privatizados deverão ser negociados com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). “Não sei dizer se as tarifas aeroportuárias vão sofrer acréscimos por causa das concessões. Mas os aeroportos não vão sair da regulação da Anac, só vai mudar o concessionário do aeroporto. A Anac estabelece preços mínimos e máximos então esses aeroportos terão flexibilidade para trabalhar as tarifas”.

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Brasília - O presidente da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), Gustavo do Vale, disse hoje (14) que os investimentos do governo no setor não vão mudar mesmo com a concessão de aeroportos à iniciativa privada. Segundo ele, estão previstos R$ 5,6 bilhões até 2014 para 13 aeroportos localizados em cidades que serão sedes da Copa do Mundo de 2014.

“Todos os investimentos que a Infraero tiver feito serão considerados quando for estabelecido o valor da outorga que o investidor privado terá que pagar ao governo federal pela concessão dos aeroportos”, explicou.

Recentemente, o governo federal anunciou que os aeroportos de Brasília, Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo e Viracopos, em Campinas, serão explorados pela iniciativa privada, que poderá ter no mínimo 51% do capital, e a Infraero deve ficar com até 49%. O governo também estuda fazer a concessão dos aeroportos Confins (MG) e Galeão (RJ).

Vale participou na tarde de hoje de uma reunião com representantes de diversos setores da indústria, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Ele apresentou cronograma para obras nos principais aeroportos do país e a situação de cada projeto. O presidente do Conselho de Infraestrutura da CNI, José Mascarenhas, disse que os empresários foram surpreendidos positivamente com as informações prestadas pela Infraero.

O presidente da Infraero disse que possíveis aumentos de tarifas de embarque nos aeroportos que serão privatizados deverão ser negociados com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). “Não sei dizer se as tarifas aeroportuárias vão sofrer acréscimos por causa das concessões. Mas os aeroportos não vão sair da regulação da Anac, só vai mudar o concessionário do aeroporto. A Anac estabelece preços mínimos e máximos então esses aeroportos terão flexibilidade para trabalhar as tarifas”.

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