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Governo formaliza pacote adicional ao projeto do Orçamento

As medidas têm como objetivo cobrir o déficit de R$ 30,5 bilhões no Orçamento do próximo ano e alcançar superávit de 0,7% do PIB (R$ 34,4 bilhões)

Tentativa de salvação: as medidas têm como objetivo cobrir o déficit de R$ 30,5 bilhões no Orçamento do próximo ano e alcançar superávit de 0,7% do PIB (R$ 34,4 bilhões) (Reuters Media)
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Da Redação

Publicado em 15 de setembro de 2015 às 08h41.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff formalizou no Diário Oficial da União (DOU) o encaminhamento ao Congresso Nacional de informações complementares ao Projeto de Lei Orçamentária de 2016.

Mensagem publicada no diário avisa que o material foi enviado exclusivamente em meio eletrônico.

Ontem, menos de 15 dias da entrega da proposta inicial do Orçamento de 2016 e cinco dias após o Brasil perder o selo de bom pagador da agência Standard & Poor's, o governo anunciou corte de R$ 26 bilhões em despesas, adiamento de reajuste de servidores públicos, suspensão de concursos públicos e elevação de impostos.

O governo também incluiu no adendo ao projeto enviado aos parlamentares a recriação da CPMF, que terá vigência por quatro anos com alíquota de 0,20% e poderá render R$ 32 bilhões para cobrir pagamento de aposentadorias.

As medidas, apresentadas pelos ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Fazenda, Joaquim Levy, têm como objetivo cobrir o déficit de R$ 30,5 bilhões no Orçamento do próximo ano e alcançar superávit de 0,7% do PIB (R$ 34,4 bilhões).

Durante o anúncio, foram listadas nove medidas que, segundo Barbosa, resultarão em um esforço fiscal de R$ 64,9 bilhões.

Parte do pacote terá de ser aprovada pelo Congresso, como a nova CPMF.

Programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida, e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC ) também sofreram cortes.

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Brasília - A presidente Dilma Rousseff formalizou no Diário Oficial da União (DOU) o encaminhamento ao Congresso Nacional de informações complementares ao Projeto de Lei Orçamentária de 2016.

Mensagem publicada no diário avisa que o material foi enviado exclusivamente em meio eletrônico.

Ontem, menos de 15 dias da entrega da proposta inicial do Orçamento de 2016 e cinco dias após o Brasil perder o selo de bom pagador da agência Standard & Poor's, o governo anunciou corte de R$ 26 bilhões em despesas, adiamento de reajuste de servidores públicos, suspensão de concursos públicos e elevação de impostos.

O governo também incluiu no adendo ao projeto enviado aos parlamentares a recriação da CPMF, que terá vigência por quatro anos com alíquota de 0,20% e poderá render R$ 32 bilhões para cobrir pagamento de aposentadorias.

As medidas, apresentadas pelos ministros do Planejamento, Nelson Barbosa, e da Fazenda, Joaquim Levy, têm como objetivo cobrir o déficit de R$ 30,5 bilhões no Orçamento do próximo ano e alcançar superávit de 0,7% do PIB (R$ 34,4 bilhões).

Durante o anúncio, foram listadas nove medidas que, segundo Barbosa, resultarão em um esforço fiscal de R$ 64,9 bilhões.

Parte do pacote terá de ser aprovada pelo Congresso, como a nova CPMF.

Programas sociais, como o Minha Casa Minha Vida, e o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC ) também sofreram cortes.

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