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Funcionários do Hospital da USP marcam reunião com o governo

Segundo Rosane Meire Vieira, diretora do Sindicato dos Trabalhadores da USP, o eixo da greve é a desvinculação do hospital

Hospital da USP: “Somos contra o desmonte da USP e do hospital em geral e pedimos a contratação de funcionários" (Rovena Rosa/Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 1 de junho de 2016 às 14h20.

Uma comissão de funcionários do Hospital da Universidade de São Paulo , em greve desde o dia 23, vai se reunir com o governo estadual no fim desta semana.

A reunião foi marcada após protesto de um grupo de cerca de 200 pessoas, que caminhou na manhã de hoje (1º) da USP até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. O protesto foi encerrado por volta das 13h.

Segundo Rosane Meire Vieira, diretora do Sindicato dos Trabalhadores da USP, o eixo da greve é a desvinculação do hospital.

“Somos contra o desmonte da USP e do hospital em geral e pedimos a contratação de funcionários. O Hospital Universitário tinha em torno de 1,7 mil funcionários e, em abril do ano passado, saíram 213 trabalhadores num plano de demissão e quase 300 pediram as contas ou se aposentaram”, disse.

Gerson Salvador, diretor do Sindicato dos Médicos, disse que, apesar de o hospital ter sido mantido na estrutura da Universidade de São Paulo, ele foi desmontado com as demissões e o impedimento de novas contratações.

“Denunciamos uma situação de desmonte que ocorre na universidade como um todo, a redução de repasses, uma estrutura cada vez maior, com mais alunos, porém sem o aumento de  recursos”, afirmou.

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A reunião foi marcada após protesto de um grupo de cerca de 200 pessoas, que caminhou na manhã de hoje (1º) da USP até o Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista. O protesto foi encerrado por volta das 13h.

Segundo Rosane Meire Vieira, diretora do Sindicato dos Trabalhadores da USP, o eixo da greve é a desvinculação do hospital.

“Somos contra o desmonte da USP e do hospital em geral e pedimos a contratação de funcionários. O Hospital Universitário tinha em torno de 1,7 mil funcionários e, em abril do ano passado, saíram 213 trabalhadores num plano de demissão e quase 300 pediram as contas ou se aposentaram”, disse.

Gerson Salvador, diretor do Sindicato dos Médicos, disse que, apesar de o hospital ter sido mantido na estrutura da Universidade de São Paulo, ele foi desmontado com as demissões e o impedimento de novas contratações.

“Denunciamos uma situação de desmonte que ocorre na universidade como um todo, a redução de repasses, uma estrutura cada vez maior, com mais alunos, porém sem o aumento de  recursos”, afirmou.

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