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Fifa ensina práticas sustentáveis aos estádios da Copa

Fifa encerrou no Rio de Janeiro um seminário para ensinar práticas sustentáveis de gestão de estádios aos administradores das sedes da Copa

Vista do Cristo Redentor com estádio do Maracanã ao fundo: no seminário, foram abordadas questões como economia na iluminação e no consumo de água (Buda Mendes/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 7 de fevereiro de 2014 às 13h54.

Rio de Janeiro - A Fifa encerrou nesta sexta-feira no Rio de Janeiro um seminário para ensinar práticas sustentáveis de gestão de estádios aos administradores das 12 arenas que serão sedes da Copa do Mundo do Brasil .

No seminário, foram abordadas questões como economia na iluminação e no consumo de água, além de práticas sustentáveis no transporte público dos torcedores.

O diretor de responsabilidade social da Fifa, o argentino Federico Addiechi, explicou aos jornalistas que o ensino dessas técnicas busca deixar um "legado de sustentabilidade, sobretudo para depois do Mundial".

Pela primeira vez na história dos Mundiais, uma Copa contará com estádios que receberam certificados de sustentabilidade - compromisso que os organizadores assumiram de forma voluntária.

A partir da Copa da Rússia, em 2018, esses certificados de práticas "verdes" serão requisito para os estádios-sede, além de outras práticas sustentáveis que a Fifa tornará obrigatórias nos processos de candidatura dos países.

Graças a esse tipo de medida e à aplicação de uma "exaustiva estratégia de sustentabilidade", segundo Addiechi, a Fifa espera que a Copa do Brasil seja uma dos mais "verdes" da história.

No entanto, as emissões de dióxido de carbono podem superar às do Mundial da África do Sul, devido às grandes distâncias entre as cidades-sede, que exigirão longas viagens de avião.

Os cálculos anteriores realizados pela Fifa afirmam que as emissões serão semelhantes às do Mundial de 2010, mas os cálculos finais precisos só poderão ser anunciados depois do campeonato.

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No seminário, foram abordadas questões como economia na iluminação e no consumo de água, além de práticas sustentáveis no transporte público dos torcedores.

O diretor de responsabilidade social da Fifa, o argentino Federico Addiechi, explicou aos jornalistas que o ensino dessas técnicas busca deixar um "legado de sustentabilidade, sobretudo para depois do Mundial".

Pela primeira vez na história dos Mundiais, uma Copa contará com estádios que receberam certificados de sustentabilidade - compromisso que os organizadores assumiram de forma voluntária.

A partir da Copa da Rússia, em 2018, esses certificados de práticas "verdes" serão requisito para os estádios-sede, além de outras práticas sustentáveis que a Fifa tornará obrigatórias nos processos de candidatura dos países.

Graças a esse tipo de medida e à aplicação de uma "exaustiva estratégia de sustentabilidade", segundo Addiechi, a Fifa espera que a Copa do Brasil seja uma dos mais "verdes" da história.

No entanto, as emissões de dióxido de carbono podem superar às do Mundial da África do Sul, devido às grandes distâncias entre as cidades-sede, que exigirão longas viagens de avião.

Os cálculos anteriores realizados pela Fifa afirmam que as emissões serão semelhantes às do Mundial de 2010, mas os cálculos finais precisos só poderão ser anunciados depois do campeonato.

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