Feldman: pesquisas prejudicaram campanha de Marina
Segundo ele, as pesquisas mostraram avanço do candidato tucano Aécio Neves (PSDB) e podem influenciar eleitores indecisos.
Da Redação
Publicado em 5 de outubro de 2014 às 15h12.
São Paulo - O coordenador geral da campanha de Marina Silva (PSB) à Presidência, Walter Feldman, disse neste domingo (5), pouco antes de votar na capital paulista, não ter dúvidas de que Marina chegará ao segundo turno das eleições presidenciais.
"Não existe nenhum pensamento de não irmos para o segundo turno", disse Feldman, vestido com uma camiseta amarela com a letra "M" do logo da campanha em verde. O coordenador veio acompanhado de familiares, todos vestindo a mesma camiseta.
Feldman admitiu que as pesquisas prejudicaram a campanha de Marina no dia da eleição, pois mostraram avanço do candidato tucano Aécio Neves (PSDB) e podem influenciar eleitores indecisos.
"As últimas pesquisas, claro, nos prejudicaram, mas também tiveram uma reversão nos 'marineiros'. Os 'marineiros' adquiriram vigor muito grande pra fazer a retomada", disse.
Ele argumentou também que o tracking, pesquisa interna da campanha, mostra para eles Marina avançando, à frente de Aécio, e Dilma Rousseff (PT) caindo. "Estamos preparados para ir para o segundo turno. Vamos ganhar, Marina vai ser presidente do Brasil", reforçou.
"Estamos em campo, estamos jogando", disse o coordenador, ao se recusar a falar de cenários com Marina fora do segundo turno. Sobre a possibilidade de Marina ir para a segunda fase do pleito, Feldman afirmou que a coligação se organiza para manter a união e conquistar um apoio "suprapartidário".
"Vamos construir uma base suprapartidária, não oficial, mas politicamente correta", disse, em uma indicação de que, em eventual segundo turno, Marina pode receber apoios isolados de algumas legendas.
Perguntado se Marina Silva, não avançando hoje, ficaria mais livre para se dedicar ao projeto da criação do partido Rede Sustentabilidade, Feldman voltou a afirmar que eles não trabalham com a possibilidade de derrota neste primeiro turno.
"A Rede existira, independentemente", disse, reforçando mensagem que vem sendo colocada pela própria candidata.
São Paulo - O coordenador geral da campanha de Marina Silva (PSB) à Presidência, Walter Feldman, disse neste domingo (5), pouco antes de votar na capital paulista, não ter dúvidas de que Marina chegará ao segundo turno das eleições presidenciais.
"Não existe nenhum pensamento de não irmos para o segundo turno", disse Feldman, vestido com uma camiseta amarela com a letra "M" do logo da campanha em verde. O coordenador veio acompanhado de familiares, todos vestindo a mesma camiseta.
Feldman admitiu que as pesquisas prejudicaram a campanha de Marina no dia da eleição, pois mostraram avanço do candidato tucano Aécio Neves (PSDB) e podem influenciar eleitores indecisos.
"As últimas pesquisas, claro, nos prejudicaram, mas também tiveram uma reversão nos 'marineiros'. Os 'marineiros' adquiriram vigor muito grande pra fazer a retomada", disse.
Ele argumentou também que o tracking, pesquisa interna da campanha, mostra para eles Marina avançando, à frente de Aécio, e Dilma Rousseff (PT) caindo. "Estamos preparados para ir para o segundo turno. Vamos ganhar, Marina vai ser presidente do Brasil", reforçou.
"Estamos em campo, estamos jogando", disse o coordenador, ao se recusar a falar de cenários com Marina fora do segundo turno. Sobre a possibilidade de Marina ir para a segunda fase do pleito, Feldman afirmou que a coligação se organiza para manter a união e conquistar um apoio "suprapartidário".
"Vamos construir uma base suprapartidária, não oficial, mas politicamente correta", disse, em uma indicação de que, em eventual segundo turno, Marina pode receber apoios isolados de algumas legendas.
Perguntado se Marina Silva, não avançando hoje, ficaria mais livre para se dedicar ao projeto da criação do partido Rede Sustentabilidade, Feldman voltou a afirmar que eles não trabalham com a possibilidade de derrota neste primeiro turno.
"A Rede existira, independentemente", disse, reforçando mensagem que vem sendo colocada pela própria candidata.