Falta água em Sumaré-SP por suspeita de rio contaminado
A acidez da água acima do limite normal fez com que o Departamento de Água e Esgoto (DAE) de Sumaré interrompesse a distribuição para mais da metade dos moradores
Da Redação
Publicado em 21 de janeiro de 2013 às 14h14.
Campinas (SP) - O fornecimento de água foi interrompido para 60% dos moradores de Sumaré, no interior de São Paulo, na manhã desta segunda-feira, após suspeita de contaminação por fenol na água do Rio Atibaia.
A acidez da água acima do limite normal, identificada na captação de água do rio, fez com que o Departamento de Água e Esgoto (DAE) de Sumaré interrompesse às 7h a distribuição para mais da metade dos 241 mil moradores da cidade.
Os bairros mais altos foram os mais atingidos, já que a Estação de Tratamento de Água 2 tem um reservatório que ajudou a fornecer água durante o período em que a água deixou de ser captada. Por volta das 12h, os níveis de acidez da água tinham retornado ao normal e o fornecimento foi restabelecido.
O fenol é ácido e usado na fabricação de nylon e detergentes pelas indústrias. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado (Cetesb) coletou amostras da água para análise e possível identificação do responsável pela poluição.
Campinas (SP) - O fornecimento de água foi interrompido para 60% dos moradores de Sumaré, no interior de São Paulo, na manhã desta segunda-feira, após suspeita de contaminação por fenol na água do Rio Atibaia.
A acidez da água acima do limite normal, identificada na captação de água do rio, fez com que o Departamento de Água e Esgoto (DAE) de Sumaré interrompesse às 7h a distribuição para mais da metade dos 241 mil moradores da cidade.
Os bairros mais altos foram os mais atingidos, já que a Estação de Tratamento de Água 2 tem um reservatório que ajudou a fornecer água durante o período em que a água deixou de ser captada. Por volta das 12h, os níveis de acidez da água tinham retornado ao normal e o fornecimento foi restabelecido.
O fenol é ácido e usado na fabricação de nylon e detergentes pelas indústrias. A Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental do Estado (Cetesb) coletou amostras da água para análise e possível identificação do responsável pela poluição.