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Ex-gerente da Petrobras deve depor à Justiça nesta terça

Venina Velosa da Fonseca integra o grupo de depoimentos de testemunhas de acusação da sétima fase da Operação Lava Jato

Venina Velosa da Fonseca: ex-gerente ganhou destaque no caso no fim do ano passado (Reprodução/TV GLOBO)
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Da Redação

Publicado em 3 de fevereiro de 2015 às 14h43.

Curitiba - A ex-gerente executiva da Diretoria de Abastecimento da Petrobras Venina Velosa da Fonseca deve prestar depoimento à Justiça Federal, em Curitiba (PR), nesta terça-feira, 3.

Venina integra o grupo de depoimentos de testemunhas de acusação da sétima fase da Operação Lava Jato , que investiga esquema de desvios envolvendo contratos da estatal.

A ex-gerente ganhou destaque no caso no fim do ano passado, quando, segundo reportagem do jornal Valor Econômico, relatou ter feitos seguidos alertas sobre irregularidades à diretoria da Petrobras, entre eles à presidente da estatal, Graça Foster.

De acordo com Venina, os avisos começaram ainda em 2008, antes de a Polícia Federal deflagrar a Lava Jato.

Em dezembro, a estatal afirmou que investigações internas foram feitas. Graça Foster, por sua vez, disse que a ex-gerente não fez denúncias formais sobre irregularidades nem mencionou a palavra "corrupção".

Venina ocupou o cargo de gerente entre 2005 e 2009 e era subordinada ao ex-diretor Paulo Roberto Costa, preso desde março.

A ex-gerente foi demitida da estatal em novembro do ano passado, após sindicância interna atribuir a ela responsabilidade em irregularidades que teriam causado perdas de R$ 25 milhões em contratos da companhia.

Nessa segunda, no primeiro dia de depoimentos, que devem totalizar dez testemunhas, foram ouvidos o delegado da Polícia Federal, Marcio Anselmo, e os diretores da empresa Toyo Setal, Julio Camargo e Augusto Mendonça, que fizeram acordo de delação premiada com a Justiça.

São esperados também depoimentos do empresário Leonardo Meirelles, ex-sócio de Youssef, João Procópio, suposto "laranja" do doleiro, e Meire Poza, ex-contadora dele.

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A ex-gerente ganhou destaque no caso no fim do ano passado, quando, segundo reportagem do jornal Valor Econômico, relatou ter feitos seguidos alertas sobre irregularidades à diretoria da Petrobras, entre eles à presidente da estatal, Graça Foster.

De acordo com Venina, os avisos começaram ainda em 2008, antes de a Polícia Federal deflagrar a Lava Jato.

Em dezembro, a estatal afirmou que investigações internas foram feitas. Graça Foster, por sua vez, disse que a ex-gerente não fez denúncias formais sobre irregularidades nem mencionou a palavra "corrupção".

Venina ocupou o cargo de gerente entre 2005 e 2009 e era subordinada ao ex-diretor Paulo Roberto Costa, preso desde março.

A ex-gerente foi demitida da estatal em novembro do ano passado, após sindicância interna atribuir a ela responsabilidade em irregularidades que teriam causado perdas de R$ 25 milhões em contratos da companhia.

Nessa segunda, no primeiro dia de depoimentos, que devem totalizar dez testemunhas, foram ouvidos o delegado da Polícia Federal, Marcio Anselmo, e os diretores da empresa Toyo Setal, Julio Camargo e Augusto Mendonça, que fizeram acordo de delação premiada com a Justiça.

São esperados também depoimentos do empresário Leonardo Meirelles, ex-sócio de Youssef, João Procópio, suposto "laranja" do doleiro, e Meire Poza, ex-contadora dele.

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