Ex-assessor da Casa Civil é preso no Paraná
Eduardo Gaievski foi preso na madrugada deste sábado (30) em Foz do Iguaçu, no Paraná, e estava sendo levado pela manhã para Curitiba
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2013 às 12h47.
São Paulo - O ex-assessor especial da Casa Civil da Presidência da República Eduardo Gaievski foi preso na madrugada deste sábado (30) em Foz do Iguaçu, no Paraná, e estava sendo levado pela manhã para Curitiba, de acordo com informações da Polícia Civil do Estado.
A Justiça havia pedido a prisão preventiva de Gaievski, que é acusado de abuso sexual de menores. Há uma semana, ele pediu o afastamento do cargo no governo federal até que as denúncias fossem apuradas.
Segundo informações publicadas pelo site da revista Veja, depoimentos de menores em um processo, que corre em segredo de Justiça, acusam o servidor de levar vítimas de até 13 anos a um motel.
Segundo a publicação, há relatos de ameaças e exigência de sexo em troca de empregos na prefeitura. Gaievski negou as acusações em entrevista à Veja e disse que iria provar sua inocência. Ele atribuiu a denúncia a uma retaliação de promotores do Estado, por sua atuação contra integrantes do Ministério Público.
São Paulo - O ex-assessor especial da Casa Civil da Presidência da República Eduardo Gaievski foi preso na madrugada deste sábado (30) em Foz do Iguaçu, no Paraná, e estava sendo levado pela manhã para Curitiba, de acordo com informações da Polícia Civil do Estado.
A Justiça havia pedido a prisão preventiva de Gaievski, que é acusado de abuso sexual de menores. Há uma semana, ele pediu o afastamento do cargo no governo federal até que as denúncias fossem apuradas.
Segundo informações publicadas pelo site da revista Veja, depoimentos de menores em um processo, que corre em segredo de Justiça, acusam o servidor de levar vítimas de até 13 anos a um motel.
Segundo a publicação, há relatos de ameaças e exigência de sexo em troca de empregos na prefeitura. Gaievski negou as acusações em entrevista à Veja e disse que iria provar sua inocência. Ele atribuiu a denúncia a uma retaliação de promotores do Estado, por sua atuação contra integrantes do Ministério Público.