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Espuma em praias do Rio está diminuindo

Segundo o instituto, o fenômeno é causado pela decomposição de algas submetidas a fatores como temperatura e insolação elevadas, combinadas com mar calmo

Espuma no mar do Rio de Janeiro: a diminuição das manchas eram visíveis nesta manhã (Agência Brasil)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de janeiro de 2014 às 18h06.

Rio de Janeiro - A espuma amarelada que surgiu no litoral do Rio de Janeiro está se dissipando, informou hoje (7) o Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

A diminuição das manchas eram visíveis nesta manhã. Mais tarde o instituto divulgará um boletim sobre as condições da água para as pessoas tomarem banho de mar.

Desde o início do verão, com o surgimento das florações de algas, testes foram realizados para identificação de possíveis espécies e a única incidência constatada foi da microalga tetraselmis s.p..

A espécie não representa risco à saúde ou ao ambiente.

O Inea informou que vai incluir a identificação prévia de possíveis florações de microalgas nos testes semanais feitos por meio de uma parceria com as universidades do Estado e Federal do Rio de Janeiro.

Segundo o instituto, o fenômeno é causado pela decomposição de algas submetidas a fatores como temperatura e insolação elevadas, combinadas com mar calmo e nutrientes na água.

O Inea recomenda aos banhistas que observem os boletins de balneabilidade indicando quais praias estão próprias para banho de mar em seu site.

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Rio de Janeiro - A espuma amarelada que surgiu no litoral do Rio de Janeiro está se dissipando, informou hoje (7) o Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

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Desde o início do verão, com o surgimento das florações de algas, testes foram realizados para identificação de possíveis espécies e a única incidência constatada foi da microalga tetraselmis s.p..

A espécie não representa risco à saúde ou ao ambiente.

O Inea informou que vai incluir a identificação prévia de possíveis florações de microalgas nos testes semanais feitos por meio de uma parceria com as universidades do Estado e Federal do Rio de Janeiro.

Segundo o instituto, o fenômeno é causado pela decomposição de algas submetidas a fatores como temperatura e insolação elevadas, combinadas com mar calmo e nutrientes na água.

O Inea recomenda aos banhistas que observem os boletins de balneabilidade indicando quais praias estão próprias para banho de mar em seu site.

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