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Equador convoca embaixador no Brasil para consulta

O ministro acrescentou que se reunirá com Sevilla, que chegou ao país na terça-feira, para que "nos informe sobre a situação" política no Brasil

Dilma Rousseff e Rafael Correa: "Manifestamos nossa grande preocupação com a situação interna desse país irmão" (REUTERS/Kevin Granja)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de maio de 2016 às 20h26.

O embaixador do Equador no Brasil, Horacio Sevilla, voltou para Quito, depois de ser convocado para consulta, após o afastamento da presidente Dilma Rousseff, que será submetida a um julgamento político e pode perder seu mandato - informou o chanceler Guillaume Long nesta quarta-feira.

"Convoquei nosso embaixador Horacio Sevilla para consultas", disse Long, em um encontro com a imprensa estrangeira na sede do Ministério das Relações Exteriores, em Quito.

O ministro acrescentou que se reunirá com Sevilla, que chegou ao país na terça-feira, para que "nos informe sobre a situação" política no Brasil.

"Manifestamos nossa grande preocupação com a situação interna desse país irmão", declarou Long, ressaltando que Dilma continua sendo "presidenta constitucional" do Brasil.

O chanceler equatoriano afirmou ainda que, "quando se remove uma pessoa democraticamente eleita, evidentemente isso suscita preocupação nos países".

Depois de tomar conhecimento da resolução do Senado brasileiro, o Equador emitiu um comunicado, no qual apelou para "a plena vigência e preservação" da ordem constitucional.

Ao mesmo tempo, disse considerar Dilma como a "legítima depositária do mandato popular expresso nas últimas eleições democráticas".

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O embaixador do Equador no Brasil, Horacio Sevilla, voltou para Quito, depois de ser convocado para consulta, após o afastamento da presidente Dilma Rousseff, que será submetida a um julgamento político e pode perder seu mandato - informou o chanceler Guillaume Long nesta quarta-feira.

"Convoquei nosso embaixador Horacio Sevilla para consultas", disse Long, em um encontro com a imprensa estrangeira na sede do Ministério das Relações Exteriores, em Quito.

O ministro acrescentou que se reunirá com Sevilla, que chegou ao país na terça-feira, para que "nos informe sobre a situação" política no Brasil.

"Manifestamos nossa grande preocupação com a situação interna desse país irmão", declarou Long, ressaltando que Dilma continua sendo "presidenta constitucional" do Brasil.

O chanceler equatoriano afirmou ainda que, "quando se remove uma pessoa democraticamente eleita, evidentemente isso suscita preocupação nos países".

Depois de tomar conhecimento da resolução do Senado brasileiro, o Equador emitiu um comunicado, no qual apelou para "a plena vigência e preservação" da ordem constitucional.

Ao mesmo tempo, disse considerar Dilma como a "legítima depositária do mandato popular expresso nas últimas eleições democráticas".

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