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Entidade promove ato contra o racismo no futebol

Manifestantes espalharam 100 pares de bonecos, pela praia de Copacabana, um na cor preta e outro na cor branca, com o mote "Alma não ter cor – não ao racismo"

"Alma não ter cor – não ao racismo": ato foi motivado pelas recentes manifestações racistas nos campos, como as que atingiram os volantes Tinga, do Cruzeiro, em um jogo da Libertadores (Tania Rego/Agência Brasil)
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Da Redação

Publicado em 26 de março de 2014 às 13h47.

Rio de Janeiro - A Associação do Conselho Gestor de Esporte e Lazer do Estado do Rio de Janeiro (Ascagel) promoveu, hoje (26), na Praia de Copacabana, o ato público com o mote "Alma não ter cor – não ao racismo". O objetivo é combater o racismo nos campos de futebol do Brasil e da América do Sul.

Os manifestantes espalharam 100 pares de bonecos, de 1 metro de altura, pelas areais de Copacabana, um na cor preta e outro na cor branca. Os bonecos estavam de mãos dadas e na outra mão uma flor para simbolizar a paz e a harmonia entre as raças.

O ato foi motivado pelas recentes manifestações racistas nos campos do continente, como as que atingiram os volantes Tinga, do Cruzeiro, em um jogo da Copa Libertadores da América, e outras duas contra o volante Arouca, do Santos, e o árbitro Márcio Chagas da Silva, nos campos do Brasil.

O presidente da Ascagel, Sidney Costa, disse que o objetivo do ato é “incentivar a paz no esporte e sensibilizar a população em relação às frequentes atitudes racistas que vem ocorrendo no esporte de uma maneira geral e no futebol, em particular".

Ele arescentou que essas "são práticas inaceitáveis e que demandam medidas urgentes por parte das autoridades e da sociedade. As pessoas não podem se conformar com essa situação”, enfatizou.

Na oportunidade, a Ascagel defendeu que se unifique a regulamentação das punições por atos de racismo no país. A associação está à frente de cerca de 550 núcleos espalhados por todo o estado, onde cerca de 80 mil crianças são preparadas para uma convivência em harmonia e respeito ao próximo, independentemente da sua cor, raça ou posição social. O projeto conta com a parceria da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer e da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj).

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Os manifestantes espalharam 100 pares de bonecos, de 1 metro de altura, pelas areais de Copacabana, um na cor preta e outro na cor branca. Os bonecos estavam de mãos dadas e na outra mão uma flor para simbolizar a paz e a harmonia entre as raças.

O ato foi motivado pelas recentes manifestações racistas nos campos do continente, como as que atingiram os volantes Tinga, do Cruzeiro, em um jogo da Copa Libertadores da América, e outras duas contra o volante Arouca, do Santos, e o árbitro Márcio Chagas da Silva, nos campos do Brasil.

O presidente da Ascagel, Sidney Costa, disse que o objetivo do ato é “incentivar a paz no esporte e sensibilizar a população em relação às frequentes atitudes racistas que vem ocorrendo no esporte de uma maneira geral e no futebol, em particular".

Ele arescentou que essas "são práticas inaceitáveis e que demandam medidas urgentes por parte das autoridades e da sociedade. As pessoas não podem se conformar com essa situação”, enfatizou.

Na oportunidade, a Ascagel defendeu que se unifique a regulamentação das punições por atos de racismo no país. A associação está à frente de cerca de 550 núcleos espalhados por todo o estado, onde cerca de 80 mil crianças são preparadas para uma convivência em harmonia e respeito ao próximo, independentemente da sua cor, raça ou posição social. O projeto conta com a parceria da Secretaria de Estado de Esporte e Lazer e da Federação de Futebol do Estado do Rio de Janeiro (Ferj).

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