Empresas sairão melhores, diz Joaquim Levy sobre Lava Jato
De acordo com a coluna Radar, de Veja, investigações em outras estatais só devem começar após o fim do processo envolvendo a Petrobras
Talita Abrantes
Publicado em 20 de dezembro de 2014 às 20h26.
São Paulo - As investigações sobre esquema de corrupção envolvendo Petrobras, empreiteiras e políticos devem trazer vantagens para o mercado brasileiro. Pelo menos esta é a previsão que Joaquim Levy, novo ministro da Fazenda, tem sustentado sobre o cenário pós Operação Lava Jato . As informações são da coluna Radar da revista Veja.
"As empresas brasileiras saíram melhores da abertura comercial do início dos anos 90, assim como do fim da inflação; agora sairão melhores desse processo todo", teria afirmado Levy, segundo relato do colunista Lauro Jardim.
Segundo o colunista, as investigações em outras estatais só devem começar quando o processo da Petrobras terminar. Esta semana, o deputado Marco Maia (PT-RS), relator da CPMI da Petrobras, pediu o indiciamento de 52 pessoas. Por ora, a Justiça já considera 36 réus.
De acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de ontem, 28 políticos teriam sido citados por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, entre os envolvidos no esquema de corrupção.
Veja como funcionava o esquema de corrupção na Petrobras, segundo o Ministério Público Federal:
São Paulo - As investigações sobre esquema de corrupção envolvendo Petrobras, empreiteiras e políticos devem trazer vantagens para o mercado brasileiro. Pelo menos esta é a previsão que Joaquim Levy, novo ministro da Fazenda, tem sustentado sobre o cenário pós Operação Lava Jato . As informações são da coluna Radar da revista Veja.
"As empresas brasileiras saíram melhores da abertura comercial do início dos anos 90, assim como do fim da inflação; agora sairão melhores desse processo todo", teria afirmado Levy, segundo relato do colunista Lauro Jardim.
Segundo o colunista, as investigações em outras estatais só devem começar quando o processo da Petrobras terminar. Esta semana, o deputado Marco Maia (PT-RS), relator da CPMI da Petrobras, pediu o indiciamento de 52 pessoas. Por ora, a Justiça já considera 36 réus.
De acordo com reportagem do jornal O Estado de S. Paulo de ontem, 28 políticos teriam sido citados por Paulo Roberto Costa, ex-diretor de Abastecimento da Petrobras, entre os envolvidos no esquema de corrupção.
Veja como funcionava o esquema de corrupção na Petrobras, segundo o Ministério Público Federal: