Empresas de ônibus de SP ameaçam acionar a polícia
O secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, ressaltou que os atos dos motoristas e cobradores ocorrem à revelia do sindicato da categoria
Da Redação
Publicado em 20 de maio de 2014 às 16h21.
São Paulo - As empresas de ônibus e a Prefeitura de São Paulo consideram ilegítima a paralisação generalizada de motoristas e cobradores de ônibus na tarde desta terça-feira, 20.
Francisco Christovam, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), declarou que as companhias acionarão a polícia para tentar garantir a saída dos coletivos dos terminais no horário de pico do final da tarde.
"Estamos acompanhando as manifestações, que parecem que não têm nada a ver com o sindicato. Fazem parte de uma dissidência que atrapalha as negociações. As delegacias próximas serão acionadas", afirmou Christovam.
Já o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, ressaltou que os atos dos motoristas e cobradores ocorrem à revelia do sindicato da categoria.
"A manifestação não é legítima. É um pequeno grupo que não pode fazer a cidade parar. É um caso para o Ministério Público e para a polícia."
Terminais fechados
Mais seis terminais de ônibus da capital paulista foram fechados nesta terça-feira, 20.
Trata-se das paradas Sacomã, na zona sul, Amaral Gurgel e Mercado no centro, e Lapa, Barra Funda e Bandeira, na zona oeste.
Mais cedo, outros três terminais de ônibus da capital paulista foram fechados por trabalhadores da categoria.
Segundo a São Paulo Transporte (SPTrans), os Terminais Pirituba, na zona norte, Princesa Isabel, no centro, e Pinheiros, na zona oeste, estão bloqueados desde as 9h50.
Os demais fecharam as portas por volta das 11h15.
Os manifestantes chegaram por volta das 15h à calçada diante da sede da Prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá, no centro.
Os motoristas e cobradores reivindicam uma audiência com o prefeito Fernando Haddad (PT) ou com o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, que teria ofendido a categoria em uma entrevista a uma rádio.
Os manifestantes calculam que 300 pessoas participam do protesto. E o número deve crescer já que outros manifestantes devem chegar.
São Paulo - As empresas de ônibus e a Prefeitura de São Paulo consideram ilegítima a paralisação generalizada de motoristas e cobradores de ônibus na tarde desta terça-feira, 20.
Francisco Christovam, presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), declarou que as companhias acionarão a polícia para tentar garantir a saída dos coletivos dos terminais no horário de pico do final da tarde.
"Estamos acompanhando as manifestações, que parecem que não têm nada a ver com o sindicato. Fazem parte de uma dissidência que atrapalha as negociações. As delegacias próximas serão acionadas", afirmou Christovam.
Já o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, ressaltou que os atos dos motoristas e cobradores ocorrem à revelia do sindicato da categoria.
"A manifestação não é legítima. É um pequeno grupo que não pode fazer a cidade parar. É um caso para o Ministério Público e para a polícia."
Terminais fechados
Mais seis terminais de ônibus da capital paulista foram fechados nesta terça-feira, 20.
Trata-se das paradas Sacomã, na zona sul, Amaral Gurgel e Mercado no centro, e Lapa, Barra Funda e Bandeira, na zona oeste.
Mais cedo, outros três terminais de ônibus da capital paulista foram fechados por trabalhadores da categoria.
Segundo a São Paulo Transporte (SPTrans), os Terminais Pirituba, na zona norte, Princesa Isabel, no centro, e Pinheiros, na zona oeste, estão bloqueados desde as 9h50.
Os demais fecharam as portas por volta das 11h15.
Os manifestantes chegaram por volta das 15h à calçada diante da sede da Prefeitura de São Paulo, no Viaduto do Chá, no centro.
Os motoristas e cobradores reivindicam uma audiência com o prefeito Fernando Haddad (PT) ou com o secretário municipal dos Transportes, Jilmar Tatto, que teria ofendido a categoria em uma entrevista a uma rádio.
Os manifestantes calculam que 300 pessoas participam do protesto. E o número deve crescer já que outros manifestantes devem chegar.