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Embaixador Rego Barros morre ao cair de edifício no Rio

Parentes do embaixador Sebastião do Rego Barros e agentes estão em busca de testemunhas e informações que ajudem nas investigações

Rio de Janeiro: embaixador caiu do 11º andar do prédio onde morava em Copacabana (Reprodução)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de novembro de 2015 às 16h58.

Rio de Janeiro - O embaixador brasileiro Sebastião do Rego Barros morreu hoje (9), ao cair do 11º andar do prédio onde morava em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro . Ele tinha 75 anos.

De acordo com a Polícia Civil, a queda ocorreu por volta das 13h. Segundo a 12ª Delegacia Policial, em Copacabana, um inquérito foi instaurado para apurar as circunstâncias da morte do embaixador, a perícia de local foi solicitada e o corpo encaminhado ao Instituto Médico-Legal.

Os parentes serão ouvidos e agentes estão em diligencias em busca de testemunhas e informações que ajudem nas investigações.

Rego Barros, chamado de Bambino pelos mais íntimos, foi embaixador do Brasil na extinta União Soviética na década de 1990 e, depois com a criação da Rússia, até dezembro de 1994.

Estava em Moscou quando houve a tentativa de golpe contra o líder Mikhail Gorbachev e na época da ascensão de Boris Yeltsin. Depois foi embaixador do Brasil na Argentina entre 1999 e 2001.

Além disso, liderou missões Liderou várias missões do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU), na União Europeia e na Organização dos Estados Americanos (OEA).

Em 2002, assumiu o cargo de diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, onde ficou até janeiro de 2005.

Ele deixa a esposa, Maria Cristina de Lamare Rego Barros e três filhos.

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De acordo com a Polícia Civil, a queda ocorreu por volta das 13h. Segundo a 12ª Delegacia Policial, em Copacabana, um inquérito foi instaurado para apurar as circunstâncias da morte do embaixador, a perícia de local foi solicitada e o corpo encaminhado ao Instituto Médico-Legal.

Os parentes serão ouvidos e agentes estão em diligencias em busca de testemunhas e informações que ajudem nas investigações.

Rego Barros, chamado de Bambino pelos mais íntimos, foi embaixador do Brasil na extinta União Soviética na década de 1990 e, depois com a criação da Rússia, até dezembro de 1994.

Estava em Moscou quando houve a tentativa de golpe contra o líder Mikhail Gorbachev e na época da ascensão de Boris Yeltsin. Depois foi embaixador do Brasil na Argentina entre 1999 e 2001.

Além disso, liderou missões Liderou várias missões do Brasil na Organização das Nações Unidas (ONU), na União Europeia e na Organização dos Estados Americanos (OEA).

Em 2002, assumiu o cargo de diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo, onde ficou até janeiro de 2005.

Ele deixa a esposa, Maria Cristina de Lamare Rego Barros e três filhos.

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