Brasil

Em três anos, São Paulo perdeu 268 coletivos

Parte dos veículos foi trocada por ônibus maiores, articulados e biarticulados, com mais oferta de lugares, o que evita superlotações


	Ônibus em São Paulo: parte dos veículos foi trocada por ônibus maiores, articulados e biarticulados, com mais oferta de lugares, o que evita superlotações
 (Wikimedia Commons)

Ônibus em São Paulo: parte dos veículos foi trocada por ônibus maiores, articulados e biarticulados, com mais oferta de lugares, o que evita superlotações (Wikimedia Commons)

DR

Da Redação

Publicado em 6 de janeiro de 2016 às 10h25.

São Paulo - O total de ônibus em circulação na cidade também teve uma oscilação negativa em 2015.

Desde o primeiro ano da gestão Haddad, 268 veículos deixaram de circular, na comparação entre os meses de novembro, segundo dados da SPTrans.

A frota da cidade, hoje, é de 14.781 veículos, com 8,5 mil coletivos comuns e 5,9 mil micro-ônibus dos antigos lotações.

Em 2013, havia 15.049 coletivos - a maior redução foi nos ônibus comuns, maiores, que circulam nos corredores exclusivos e fazem a ligação entre os bairros e o centro da cidade.

Parte dos veículos que deixaram de circular na frota foi trocada por ônibus maiores, articulados e biarticulados, com mais oferta de lugares, o que evita superlotações.

A nova licitação do sistema, que previa a troca das empresas do setor e está paralisada no Tribunal de Contas do Município (TCM), propunha tirar mais 1,8 mil ônibus da cidade - em troca, um centro de controle operacional deveria trazer mais eficiência e menor custo para a rede.

Acompanhe tudo sobre:cidades-brasileirasFernando HaddadMetrópoles globaisÔnibusPolítica no BrasilPolíticos brasileirosPrefeitossao-pauloTransporte públicoTransportes

Mais de Brasil

Barroso afrouxa regra para câmeras da PM em SP, mas exige uso obrigatório em comunidades

Trens e metrô terão tarifa mais alta a partir de janeiro; saiba quando e valores

PM afasta policial que atirou à queima-roupa em rapaz em São Paulo

Tarifa de ônibus em SP será de R$ 5,00; veja quando passa a valer