Cunha diz que "democracia sem povo é como jardim sem flor"
Eduardo Cunha falou na IV Conferência Mundial de Presidente de Parlamentos", na sede da ONU em Nova York
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2015 às 14h51.
Nova York - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), defendeu em discurso nesta segunda-feira, 31, a democracia e a liberdade de imprensa em evento nas Nações Unidas (ONU) , que teve a presença de parlamentares de 140 países.
"A essência da democracia é a representação popular. Democracia sem povo é como um jardim sem flores. Não tem o que se regar, o que se manter", disse ele.
Cunha foi o quinto a falar na "IV Conferência Mundial de Presidente de Parlamentos", na sede da ONU em Nova York. Antes dele, chefes de parlamentos do Reino Unido, Vietnã e da China discursaram. O brasileiro, diferente de alguns de seus colegas internacionais, falou dentro do tempo previsto pelos organizadores, fazendo um discurso de quatro minutos.
"A democracia brasileira é bem jovem, mas vem se consolidando a cada dia", afirmou Cunha no início de sua apresentação.
O presidente da Câmara ressaltou que a consolidação da independência dos poderes e da democracia no Brasil têm sido o principal foco da atuação da Casa.
"Quem achar que a democracia se sustenta apenas com arranjos momentâneos, acabará vencido pela história. Os governos são provisórios. A democracia tem de ser permanente", disse Cunha.
Cunha disse ainda em seu discurso que é "fundamental para a democracia a manutenção da liberdade de imprensa" e por isso afirmou que é preciso combater "qualquer forma de censura e regulação de mídia de qualquer natureza, inclusive econômica".
O deputado ressaltou que nos últimos anos os parlamentos têm se fortalecido cada vez mais. "O senso comum tende a reduzir a democracia ao simples rito do voto, da eleição, mas notem que a democracia é muito mais que isso. A democracia é o respeito às diferenças e a promoção pelo diálogo e a busca pacífica pela solução dos conflitos."
"Nós, líderes de parlamentos, temos um papel muito importante nesta construção, o papel de aproximar a população das decisões, o papel de debater, o papel de representar os mais diferentes pontos de vista."
Nova York - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), defendeu em discurso nesta segunda-feira, 31, a democracia e a liberdade de imprensa em evento nas Nações Unidas (ONU) , que teve a presença de parlamentares de 140 países.
"A essência da democracia é a representação popular. Democracia sem povo é como um jardim sem flores. Não tem o que se regar, o que se manter", disse ele.
Cunha foi o quinto a falar na "IV Conferência Mundial de Presidente de Parlamentos", na sede da ONU em Nova York. Antes dele, chefes de parlamentos do Reino Unido, Vietnã e da China discursaram. O brasileiro, diferente de alguns de seus colegas internacionais, falou dentro do tempo previsto pelos organizadores, fazendo um discurso de quatro minutos.
"A democracia brasileira é bem jovem, mas vem se consolidando a cada dia", afirmou Cunha no início de sua apresentação.
O presidente da Câmara ressaltou que a consolidação da independência dos poderes e da democracia no Brasil têm sido o principal foco da atuação da Casa.
"Quem achar que a democracia se sustenta apenas com arranjos momentâneos, acabará vencido pela história. Os governos são provisórios. A democracia tem de ser permanente", disse Cunha.
Cunha disse ainda em seu discurso que é "fundamental para a democracia a manutenção da liberdade de imprensa" e por isso afirmou que é preciso combater "qualquer forma de censura e regulação de mídia de qualquer natureza, inclusive econômica".
O deputado ressaltou que nos últimos anos os parlamentos têm se fortalecido cada vez mais. "O senso comum tende a reduzir a democracia ao simples rito do voto, da eleição, mas notem que a democracia é muito mais que isso. A democracia é o respeito às diferenças e a promoção pelo diálogo e a busca pacífica pela solução dos conflitos."
"Nós, líderes de parlamentos, temos um papel muito importante nesta construção, o papel de aproximar a população das decisões, o papel de debater, o papel de representar os mais diferentes pontos de vista."