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Dois secretários ganharão mais que o novo prefeito de SP

Os deputados federais Jilmar Tatto e José di Filippi Junior, que se licenciaram do cargo, optaram por receber o salário de R$ 26.723,13 mil mensais pagos pela Câmara

Fernando Haddad (PT) e a vice-prefeita Nádia Campeão durante cerimônia de posse (Marcelo Camargo/ABr)
DR

Da Redação

Publicado em 3 de janeiro de 2013 às 11h37.

Brasília - Dois dos secretários do prefeito de São Paulo , Fernando Haddad (PT), vão receber mais que o prefeito - com vencimento fixado em R$ 24 mil. São os dois deputados federais que se licenciaram do cargo e optaram por receber o salário de R$ 26.723,13 mil mensais pagos pela Câmara.

É o caso do ex-líder do PT Jilmar Tatto, novo secretário dos Transportes, e de José di Filippi Junior, secretário de Saúde. A remuneração municipal dos secretários é hoje de R$ 19.294,10.

"Do ponto de vista de grana não muda nada. É só quem vai me pagar: se é o governo municipal ou o governo federal", disse nesta quarta-feira (2) Tatto. Ele explicou que vai renunciar aos jetons por participar de conselhos - sem saber que o acúmulo não é permitido.

"Se eu ficasse com o salário de secretário municipal, eu ia ganhar mais do que como deputado, porque iria receber por participar de conselhos. Mas não vou receber nada por isso", afirmou o petista.

Tatto argumentou ainda que o fato de receber pela Câmara desburocratiza sua volta para reassumir seu mandato de parlamentar.

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É o caso do ex-líder do PT Jilmar Tatto, novo secretário dos Transportes, e de José di Filippi Junior, secretário de Saúde. A remuneração municipal dos secretários é hoje de R$ 19.294,10.

"Do ponto de vista de grana não muda nada. É só quem vai me pagar: se é o governo municipal ou o governo federal", disse nesta quarta-feira (2) Tatto. Ele explicou que vai renunciar aos jetons por participar de conselhos - sem saber que o acúmulo não é permitido.

"Se eu ficasse com o salário de secretário municipal, eu ia ganhar mais do que como deputado, porque iria receber por participar de conselhos. Mas não vou receber nada por isso", afirmou o petista.

Tatto argumentou ainda que o fato de receber pela Câmara desburocratiza sua volta para reassumir seu mandato de parlamentar.

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