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Dilma retorna ao Planalto depois de 40 dias

A presidente voltou a despachar nesta quarta-feira em seu gabinete no terceiro andar do Palácio do Planalto

Dilma: expectativa é de que a presidente escolha o sucessor de Mantega antes do dia 15 de novembro (Ueslei Marcelino/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 29 de outubro de 2014 às 10h23.

Brasília - Depois de ficar completa e unicamente dedicada à sua campanha em busca da reeleição, alcançada no último domingo, a presidente Dilma Rousseff voltou, na manhã desta quarta-feira, 29, a despachar em seu gabinete no terceiro andar do Palácio do Planalto, após 40 dias.

O último dia que Dilma esteve no Planalto foi em 19 de setembro, quando recebeu atletas olímpicos e paralímpicos, vencedores de jogos na China e na Rússia.

Antes dessa data, ela esteve no Planalto em 25 de agosto, em uma meteórica passagem para se reunir com o presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno de Assis, antes de seguir para São Paulo para se preparar para o primeiro debate dos presidenciáveis, na TV Bandeirantes, em 26 de agosto.

Dilma não tem agenda ainda determinada para hoje e a previsão é de que, no final do dia, embarque para a Base Naval de Aratu, na Bahia, para descansar até o final de semana.

Depois de ter vencido as eleições no domingo, Dilma, na segunda e terça-feira concedeu entrevistas a redes de televisão, recebeu telefonemas de presidentes e chefes de Estado, que lhe cumprimentaram pela vitória nas urnas e, na noite de ontem, promoveu uma grande reunião com parte de sua equipe econômica.

A expectativa é de que a presidente escolha o sucessor de Guido Mantega, no Ministério da Fazenda, antes de embarcar para a reunião do G-20, na Austrália, marcada para o dia 15 de novembro.

Com isso, haveria uma redução da tensão do mercado, que tem provocado grandes oscilações na bolsa de valores e na cotação do dólar.

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O último dia que Dilma esteve no Planalto foi em 19 de setembro, quando recebeu atletas olímpicos e paralímpicos, vencedores de jogos na China e na Rússia.

Antes dessa data, ela esteve no Planalto em 25 de agosto, em uma meteórica passagem para se reunir com o presidente da Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Raymundo Damasceno de Assis, antes de seguir para São Paulo para se preparar para o primeiro debate dos presidenciáveis, na TV Bandeirantes, em 26 de agosto.

Dilma não tem agenda ainda determinada para hoje e a previsão é de que, no final do dia, embarque para a Base Naval de Aratu, na Bahia, para descansar até o final de semana.

Depois de ter vencido as eleições no domingo, Dilma, na segunda e terça-feira concedeu entrevistas a redes de televisão, recebeu telefonemas de presidentes e chefes de Estado, que lhe cumprimentaram pela vitória nas urnas e, na noite de ontem, promoveu uma grande reunião com parte de sua equipe econômica.

A expectativa é de que a presidente escolha o sucessor de Guido Mantega, no Ministério da Fazenda, antes de embarcar para a reunião do G-20, na Austrália, marcada para o dia 15 de novembro.

Com isso, haveria uma redução da tensão do mercado, que tem provocado grandes oscilações na bolsa de valores e na cotação do dólar.

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