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Dilma diz que integração do São Francisco terminará em 2016

o empreendimento garantirá o abastecimento de água com segurança na região, já que prevê a construção de reservatórios para armazenamento

Presidente Dilma Rousseff durante visita às obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco, em Jati, Ceará (Roberto Stuckert Filho/PR)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2015 às 11h02.

Brasília - A presidente Dilma Rousseff, disse, em entrevista às rádios da rede Grande Rio FM de Pernambuco , que concluirá as obras de integração do rio São Francisco até dezembro do ano que vem e que o empreendimento garantirá o abastecimento de água com segurança na região, já que prevê a construção de reservatórios para armazenamento.

"Não controlamos o padrão de chuva, por isso construímos a interligação para usar pouca água, com um canal de 46 km que permitirá armazená-la em reservatórios", disse.

Para a presidente, a pior crítica sobre a obra, adiada várias vezes, foi que ela não existia, "o que não é verdade". Dilma admitiu que a região está limitada às inexistência de chuva que levou a barragem de Sobradinho a um dos níveis mais baixos das história.

"Não temos como resolver de forma estrutural problema na barragem de Sobradinho. Enquanto não chover não conseguiremos resolver esse problema aí."

Dilma viaja nesta sexta-feira, 21, a Cabrobó (PE), onde participará de um evento de inauguração da estação de bombeamento do projeto de integração do Rio São Francisco.

"A obra de integração do São Francisco vai mudar o semiárido brasileiro, apesar da seca, Quem falar que a seca não vai ocorrer estará mentindo; a arte nossa é conviver com ela."

A presidente admitiu ainda que entraves, como licenciamentos ambientais, prejudicaram as obras em trechos no Ceará, da ferrovia Transnordestina, mas garantiu que a concessionária praticamente terminou dois dos quatro trechos de Pernambuco.

Após visitar Cabrobó, a presidente segue a Recife (PE) onde terá reunião com empresários.

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"Não controlamos o padrão de chuva, por isso construímos a interligação para usar pouca água, com um canal de 46 km que permitirá armazená-la em reservatórios", disse.

Para a presidente, a pior crítica sobre a obra, adiada várias vezes, foi que ela não existia, "o que não é verdade". Dilma admitiu que a região está limitada às inexistência de chuva que levou a barragem de Sobradinho a um dos níveis mais baixos das história.

"Não temos como resolver de forma estrutural problema na barragem de Sobradinho. Enquanto não chover não conseguiremos resolver esse problema aí."

Dilma viaja nesta sexta-feira, 21, a Cabrobó (PE), onde participará de um evento de inauguração da estação de bombeamento do projeto de integração do Rio São Francisco.

"A obra de integração do São Francisco vai mudar o semiárido brasileiro, apesar da seca, Quem falar que a seca não vai ocorrer estará mentindo; a arte nossa é conviver com ela."

A presidente admitiu ainda que entraves, como licenciamentos ambientais, prejudicaram as obras em trechos no Ceará, da ferrovia Transnordestina, mas garantiu que a concessionária praticamente terminou dois dos quatro trechos de Pernambuco.

Após visitar Cabrobó, a presidente segue a Recife (PE) onde terá reunião com empresários.

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