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Depoimento de Duque na CPI será na Câmara e aberto na 5ª

O depoimento do ex-diretor de Serviços da Petrobras à CPI que investiga irregularidades será na Câmara dos Deputados, após autorização de juiz

Sede da Petrobras: Duque seria ouvido pelos integrantes da CPI nas dependências da Polícia Federal, em Brasília (Sergio Moraes/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de março de 2015 às 16h47.

Brasília - O depoimento do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque à CPI que investiga irregularidades na estatal, previsto para quinta-feira, será na Câmara dos Deputados e aberto, informou a secretaria da comissão de investigação.

A participação do ex-diretor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi autorizada pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, na terça-feira.

Duque, que está preso em Curitiba, seria ouvido pelos integrantes da CPI nas dependências da Polícia Federal , em Brasília, "já que um ato da Mesa da Câmara (dos Deputados) proíbe o depoimento de detentos nas dependências da Casa".

O ex-diretor, que já havia sido detido, voltou a ser preso no dia 16 pela PF, em uma nova fase da operação Lava Jato, que investiga um esquema bilionário de corrupção na Petrobras.

Duque foi preso pela primeira vez em 14 de novembro junto com executivos de grandes empreiteiras do país, após uma série de denúncias de corrupção envolvendo grandes obras da Petrobras. Ele deixou a prisão em dezembro graças a um habeas corpus.

O nome de Duque foi citado pelo ex-gerente-executivo da diretoria de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, um dos principais operadores do esquema de corrupção na estatal, em depoimento na semana passada à CPI da Petrobras.

Barusco, que firmou um acordo de delação premiada com a Justiça, disse que o mecanismo de desvio de recursos envolvia empresas, Duque e o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.

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Brasília - O depoimento do ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque à CPI que investiga irregularidades na estatal, previsto para quinta-feira, será na Câmara dos Deputados e aberto, informou a secretaria da comissão de investigação.

A participação do ex-diretor na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) foi autorizada pelo juiz Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal de Curitiba, na terça-feira.

Duque, que está preso em Curitiba, seria ouvido pelos integrantes da CPI nas dependências da Polícia Federal , em Brasília, "já que um ato da Mesa da Câmara (dos Deputados) proíbe o depoimento de detentos nas dependências da Casa".

O ex-diretor, que já havia sido detido, voltou a ser preso no dia 16 pela PF, em uma nova fase da operação Lava Jato, que investiga um esquema bilionário de corrupção na Petrobras.

Duque foi preso pela primeira vez em 14 de novembro junto com executivos de grandes empreiteiras do país, após uma série de denúncias de corrupção envolvendo grandes obras da Petrobras. Ele deixou a prisão em dezembro graças a um habeas corpus.

O nome de Duque foi citado pelo ex-gerente-executivo da diretoria de Serviços da Petrobras Pedro Barusco, um dos principais operadores do esquema de corrupção na estatal, em depoimento na semana passada à CPI da Petrobras.

Barusco, que firmou um acordo de delação premiada com a Justiça, disse que o mecanismo de desvio de recursos envolvia empresas, Duque e o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto.

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