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Deflagrada operação contra esquema de fraude ao IR no Ceará

Segundo a Receita Federal as investigações começaram há cinco meses, a partir da identificação de um esquema fraudulento de restituições irregulares

Homem algemado: sete mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Fortaleza (CE). (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de maio de 2013 às 13h12.

Brasília – A Receita Federal e a Polícia Federal deflagraram hoje (23) a Operação Guarda-Livros com o objetivo de desarticular esquema de fraude ao Imposto de Renda da Pessoa Física no estado do Ceará . Os prejuízos estimados chegam a R$ 1 milhão. Segundo a Receita Federal as investigações começaram há cinco meses, a partir da identificação de um esquema fraudulento de restituições irregulares.

A Receita informou que um grupo de pessoas ligadas a empresas de contabilidade transmitiam várias declarações falsas do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf). Em seguida, o mesmo grupo apresentava declarações de Ajuste Anual de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) requerendo a restituição dos valores supostamente pagos, inseridos pelas fontes pagadoras nas referidas Dirf.

Sete mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Fortaleza (CE) e os envolvidos poderão responder por formação de quadrilha, crimes contra a ordem tributária, falsidade ideológica, falsificação de documentos, entre outros crimes. O nome da operação, Guarda-Livros, faz referência à participação de pessoas ligadas a empresas de contabilidade, informou a Receita Federal.

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A Receita informou que um grupo de pessoas ligadas a empresas de contabilidade transmitiam várias declarações falsas do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf). Em seguida, o mesmo grupo apresentava declarações de Ajuste Anual de Imposto de Renda da Pessoa Física (DIRPF) requerendo a restituição dos valores supostamente pagos, inseridos pelas fontes pagadoras nas referidas Dirf.

Sete mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos em Fortaleza (CE) e os envolvidos poderão responder por formação de quadrilha, crimes contra a ordem tributária, falsidade ideológica, falsificação de documentos, entre outros crimes. O nome da operação, Guarda-Livros, faz referência à participação de pessoas ligadas a empresas de contabilidade, informou a Receita Federal.

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