CVM deve iniciar audiência sobre crowdfunding neste mês

Rio de Janeiro - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) pretende colocar ainda esse mês em audiência pública uma discussão para a criação de regulamentação específica sobre o crowdfunding , modalidade de financiamento de projetos que tem crescido com apoio de plataformas online, disse nessa quinta-feira o presidente da autarquia, Leonardo Pereira.

Esses fundos de arrecadação popular de recursos ganham corpo mundo a fora e se tornaram mais uma meio de financiamento de projetos, empresas, pessoas e até políticos.

De acordo com Pereira, a minuta das regras ainda está sendo confeccionada e ficará pronta nos próximos dias para que seja levada à audiência pública, que deve ter duração de entre 60 e 90 dias.

"Vamos discutir qual é a melhor estrutura para proteger juridicamente o investidor e ao mesmo tempo que seja algo que estimule esse negócio", disse Pereira a jornalistas sem dar maiores detalhes sobre a minuta.

"Hoje é difícil vislumbrar o final. O que temos é o objetivo: promover o negócio e que ele possa acontecer dentro de um arcabouço jurídico e regulatório que seja seguro para criar vontade nas pessoas de participarem. Queremos que seja uma coisa maior, mas organizada, melhor e mais atualizada", acrescentou.

Rio de Janeiro - A Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) pretende colocar ainda esse mês em audiência pública uma discussão para a criação de regulamentação específica sobre o crowdfunding , modalidade de financiamento de projetos que tem crescido com apoio de plataformas online, disse nessa quinta-feira o presidente da autarquia, Leonardo Pereira.

Esses fundos de arrecadação popular de recursos ganham corpo mundo a fora e se tornaram mais uma meio de financiamento de projetos, empresas, pessoas e até políticos.

De acordo com Pereira, a minuta das regras ainda está sendo confeccionada e ficará pronta nos próximos dias para que seja levada à audiência pública, que deve ter duração de entre 60 e 90 dias.

"Vamos discutir qual é a melhor estrutura para proteger juridicamente o investidor e ao mesmo tempo que seja algo que estimule esse negócio", disse Pereira a jornalistas sem dar maiores detalhes sobre a minuta.

"Hoje é difícil vislumbrar o final. O que temos é o objetivo: promover o negócio e que ele possa acontecer dentro de um arcabouço jurídico e regulatório que seja seguro para criar vontade nas pessoas de participarem. Queremos que seja uma coisa maior, mas organizada, melhor e mais atualizada", acrescentou.