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Cunha diz que reajuste do Judiciário foi criado pelo Senado

São Paulo - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), usou sua conta pessoal na rede de microblogs Twitter para reiterar que "nunca é demais lembrar que a chamada pauta bomba do reajuste do Judiciário não foi criada pela Câmara e sim pelo Senado que votou unânime". Nos posts, o peemedebista diz também […]

Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em Brasília (REUTERS/Ueslei Marcelino)
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Da Redação

Publicado em 5 de outubro de 2015 às 14h33.

São Paulo - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) , usou sua conta pessoal na rede de microblogs Twitter para reiterar que "nunca é demais lembrar que a chamada pauta bomba do reajuste do Judiciário não foi criada pela Câmara e sim pelo Senado que votou unânime".

Nos posts, o peemedebista diz também que já defendeu publicamente a manutenção dos vetos e "a Câmara estará à disposição para que se realize a apreciação no momento que quiserem". E frisou que não existe nenhuma articulação sua em sentido contrário.

No Twitter, Cunha disse, mais uma vez, que num eventual processo de impeachment contra a presidente da República, Dilma Rousseff (PT), caberá a ele aceitar ou rejeitar o pedido de instauração deste processo.

"Se eu aceitar, instaura-se o processo. Se eu rejeitar, cabe recurso e se não houver recurso é arquivado. Não tenho qualquer outro papel que não seja esse. Os que falam gostariam que eu mantivesse na gaveta, e isso não ocorrerá. A minha obrigação é despachar", destacou Cunha.

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Nos posts, o peemedebista diz também que já defendeu publicamente a manutenção dos vetos e "a Câmara estará à disposição para que se realize a apreciação no momento que quiserem". E frisou que não existe nenhuma articulação sua em sentido contrário.

No Twitter, Cunha disse, mais uma vez, que num eventual processo de impeachment contra a presidente da República, Dilma Rousseff (PT), caberá a ele aceitar ou rejeitar o pedido de instauração deste processo.

"Se eu aceitar, instaura-se o processo. Se eu rejeitar, cabe recurso e se não houver recurso é arquivado. Não tenho qualquer outro papel que não seja esse. Os que falam gostariam que eu mantivesse na gaveta, e isso não ocorrerá. A minha obrigação é despachar", destacou Cunha.

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