Cunha diz que buscas na Câmara foram "desnecessárias"
O presidente da Câmara classificou de "desnecessária" a busca por documentos por determinação do STF e atendendo ao procurador-geral da República
Da Redação
Publicado em 6 de maio de 2015 às 20h39.
O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha ( PMDB -RJ), classificou nesta quarta-feira de "desnecessária" a busca por documentos na Câmara por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) e atendendo a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Cunha é alvo de investigação por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras investigado pela operação Lava Jato.
“O que foi feito aqui foi absolutamente desnecessário; bastava enviar um ofício que daríamos acesso. Vir aqui buscar, daquela forma; bastava enviar um ofício”, disse Cunha, segundo a Agência Câmara.
Ele voltou a afirmar que Janot, que nesta semana disse ao STF que há indícios fortes para manter a investigação contra Cunha, o persegue.
“Eu respondo a qualquer conteúdo que me for provocado e, efetivamente, o procurador-geral da República escolheu me investigar. E há uma querela pessoal. Não há dúvidas em relação a isso”, afirmou.
O presidente da Câmara dos Deputados , Eduardo Cunha ( PMDB -RJ), classificou nesta quarta-feira de "desnecessária" a busca por documentos na Câmara por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF) e atendendo a pedido do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.
Cunha é alvo de investigação por suposto envolvimento no esquema de corrupção na Petrobras investigado pela operação Lava Jato.
“O que foi feito aqui foi absolutamente desnecessário; bastava enviar um ofício que daríamos acesso. Vir aqui buscar, daquela forma; bastava enviar um ofício”, disse Cunha, segundo a Agência Câmara.
Ele voltou a afirmar que Janot, que nesta semana disse ao STF que há indícios fortes para manter a investigação contra Cunha, o persegue.
“Eu respondo a qualquer conteúdo que me for provocado e, efetivamente, o procurador-geral da República escolheu me investigar. E há uma querela pessoal. Não há dúvidas em relação a isso”, afirmou.